📅 Publicado em 05/12/2025 16h47✏️ Atualizado em 05/12/2025 16h47
Uma cerimônia com a presença da família, demais parentes e amigos próximos, no dia 4 de dezembro, marcou a despedida a José Carlos Ribeiro, o “Zé Carlos”, falecido na véspera, em Brasília. O velório aconteceu em uma capela do Campo da Esperança, na capital federal.
O corpo foi cremado a pedido dele e a cerimônia de despedida foi rápida. Zé Carlos faleceu em casa aos 67 anos, cercado do amor da família, após enfrentar um linfoma. Deixa a viúva Lieda Rocha Ribeiro, com a qual completaria 50 anos de matrimônio em 2026. Os filhos são Luciana, Carlos e Patrícia, todos criados em Marabá.
O ex-empresário residia em Brasília nos últimos anos, mas teve a maior parte da sua vida profissional em Marabá e em Belém. Trabalhou na Coca-cola e, mais tarde, como empreendedor, foi distribuidor da cerveja Schincariol e da Belco, marcando época e tornando ambas as marcas líderes no comércio local.
Leia mais:Depois disso, também montou e manteve por longo tempo a choperia e restaurante Marabeer, na Folha 32.
Após o encerramento das atividades da empresa, ele se mudou para a capital federal, mas sempre manteve fortes vínculos com amigos e familiares que permaneceram no sudeste do Pará.
Na vida pessoal, era cunhado do histórico e também saudoso empresário Leonildo Rocha, o “Léo da Leolar”, irmão de sua esposa Lieda.
Na juventude, destacou-se no esporte como goleiro titular do time do Bangú e chegou a integrar a Seleção Marabaense. O seu apreço pela cultura local também foi notável, sendo um dos grandes patrocinadores do Festival da Canção de Marabá (Fecam).
Repercussão
Desde o anúncio de seu falecimento, as redes sociais e grupos privados foram tomados por mensagens de pesar, com amigos e conhecidos destacando a importante trajetória de Zé Carlos no setor empresarial de Marabá e as fortes relações que construiu ao longo de décadas na cidade.
“Zé Carlos foi meu amigo e amigo dos meus filhos. O visitei recentemente em Brasília e fui recebido por ele e Lieda com muita delicadeza e fidalguia. Recebi com perplexidade e tristeza a notícia do seu falecimento. Contudo, nos resta aceitar os desígnios de Deus. Nossas sinceras condolências à família enlutada”, postou Mascarenhas Carvalho.
Tião Marabá relatou da convivência: “Grande Zé. Tive a honra de trabalhar como motorista carreteiro no transporte da cerveja Belco por 2 anos e 6 meses. Para Lieda e família, os nossos sentimentos”.
“É com muito pesar que a gente recebe uma notícia dessas. Um homem trabalhador, de família altamente trabalhadora e que vai deixar muitas lembranças não só aos familiares, mas também de muitos conhecidos e amigos. Vá em paz, Deus lhe conduzirá”, postou Francisco Brito Silva.
Domicio Jorge complementou: “Sentimentos a Lieda e aos filhos, à irmã dele Aparecida, e aos amigos. Fomos colegas trabalho no extinto Bamerindus. Também jogamos juntos no Bangu Esporte Clube, do mestre Barata. Que o Senhor lhe conceda a eternidade”.
