Preso no início da madrugada de hoje, segunda-feira, 19, em Parauapebas, Gilson Soares de Sousa Júnior, de 28 anos, pode ser integrante de uma quadrilha de assalto a banco que viria agindo nos estados do Tocantins, Maranhão e Pará. Ele está sendo ouvido agora pela manhã pelo delegado José Aquino e, se comprovada a suspeita da polícia, pode ter a prisão preventiva decretada.
#ANUNCIO
No celular dele, a polícia descobriu uma conversa, via Whatsapp, com integrantes do bando de assaltantes. De acordo com o sargento Severo, da Policia Militar, durante ronda pelo Bairro da Paz, a guarnição foi acionada por uma mulher, afirmando que ela e o esposo foram agredidos em um bar local.
Leia mais:Ao chegar ao bar, viram Gilson Soares, apontando como o agressor, já saindo do local. Ele foi abordado e, com ele, encontrado um revólver Taurus, calibre 38, e mais três munições sobressalentes. “Após revista minuciosa no veículo, foi encontrado um aparelho celular e, neste, várias conversas com uma quadrilha de assaltantes de banco que atuam no estado do Pará, Tocantins e Maranhão. Com o apoio do GTO, sob comando do sargento Roberto, nos deslocamos até a residência do mesmo, onde nada mais foi encontrado”, detalha o policial.
De acordo com o sargento, o acusado se diz recém chegado na cidade. “Ao que tudo indica, ele estava responsável pela logística da quadrilha e vinha fazendo o levantamento na cidade para possível futuro crime”, supõe o policial.
Junto com Gilson, estava Josney Saraiva da Silva, de 37 anos, que mora em Parauapebas. A polícia acredita que ele pode ser o contato da quadrilha na cidade. Ambos, juntamente com o armamento e veículo, foram apresentados na 20ª Seccional de Polícia Civil. Segundo delegado José Aquino, eles serão ouvidos e, caso comprovado o envolvimento de ambos com o bando de assaltantes, irá pedir a prisão de ambos. Ele observa que Gilson foi preso em flagrante por porte ilegal de arma de fogo. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)
Foto: Ronaldo Modesto
Preso no início da madrugada de hoje, segunda-feira, 19, em Parauapebas, Gilson Soares de Sousa Júnior, de 28 anos, pode ser integrante de uma quadrilha de assalto a banco que viria agindo nos estados do Tocantins, Maranhão e Pará. Ele está sendo ouvido agora pela manhã pelo delegado José Aquino e, se comprovada a suspeita da polícia, pode ter a prisão preventiva decretada.
#ANUNCIO
No celular dele, a polícia descobriu uma conversa, via Whatsapp, com integrantes do bando de assaltantes. De acordo com o sargento Severo, da Policia Militar, durante ronda pelo Bairro da Paz, a guarnição foi acionada por uma mulher, afirmando que ela e o esposo foram agredidos em um bar local.
Ao chegar ao bar, viram Gilson Soares, apontando como o agressor, já saindo do local. Ele foi abordado e, com ele, encontrado um revólver Taurus, calibre 38, e mais três munições sobressalentes. “Após revista minuciosa no veículo, foi encontrado um aparelho celular e, neste, várias conversas com uma quadrilha de assaltantes de banco que atuam no estado do Pará, Tocantins e Maranhão. Com o apoio do GTO, sob comando do sargento Roberto, nos deslocamos até a residência do mesmo, onde nada mais foi encontrado”, detalha o policial.
De acordo com o sargento, o acusado se diz recém chegado na cidade. “Ao que tudo indica, ele estava responsável pela logística da quadrilha e vinha fazendo o levantamento na cidade para possível futuro crime”, supõe o policial.
Junto com Gilson, estava Josney Saraiva da Silva, de 37 anos, que mora em Parauapebas. A polícia acredita que ele pode ser o contato da quadrilha na cidade. Ambos, juntamente com o armamento e veículo, foram apresentados na 20ª Seccional de Polícia Civil. Segundo delegado José Aquino, eles serão ouvidos e, caso comprovado o envolvimento de ambos com o bando de assaltantes, irá pedir a prisão de ambos. Ele observa que Gilson foi preso em flagrante por porte ilegal de arma de fogo. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)
Foto: Ronaldo Modesto