Prometida para a noite de ontem a liberação do tráfego em duas mãos na PA-275, depois de quatro dias de interdição parcial, a 5 quilômetros de Eldorado do Carajás, sentido a Curionópolis. A grande quantidade de água de chuva que caiu sobre a região no período, aumentou sobremaneira o volume dos córregos e, nesse ponto da estrada, o bueiro metálico não aguentou. O córrego transbordou e levou parte da pista. O primeiro aterro refeito garantiu passagem de um veículo por vez no final de semana.
#ANUNCIO
O sábado foi o pior dia para quem transitava, diante do trabalho de recuperação iniciado para colocação de bueiro tubular em concreto de maior capacidade de vasão. Os carros tinham de passar por um desvio. Situação ainda pior dos condutores de veículos pesados como caminhões e ônibus, os mais sacrificados com a espera que chegou a durar cinco horas para alguns.
Leia mais:Ontem a equipe do CORREIO esteve no local, onde acompanhou o trabalho da empreiteira ETEC. Sem gravar entrevista, o encarregado Jean Carlos explicou ao nosso repórter que a estrutura antiga enferrujou após 25 anos de uso, obstruindo a passagem de água, mas que o trabalho feito agora deve durar muitos anos. Doze homens, usando maquinário pesado, trabalhavam ontem no local que seria liberado por volta das 22 horas. (Reportagem: Ronaldo Modesto)
Prometida para a noite de ontem a liberação do tráfego em duas mãos na PA-275, depois de quatro dias de interdição parcial, a 5 quilômetros de Eldorado do Carajás, sentido a Curionópolis. A grande quantidade de água de chuva que caiu sobre a região no período, aumentou sobremaneira o volume dos córregos e, nesse ponto da estrada, o bueiro metálico não aguentou. O córrego transbordou e levou parte da pista. O primeiro aterro refeito garantiu passagem de um veículo por vez no final de semana.
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O sábado foi o pior dia para quem transitava, diante do trabalho de recuperação iniciado para colocação de bueiro tubular em concreto de maior capacidade de vasão. Os carros tinham de passar por um desvio. Situação ainda pior dos condutores de veículos pesados como caminhões e ônibus, os mais sacrificados com a espera que chegou a durar cinco horas para alguns.
Ontem a equipe do CORREIO esteve no local, onde acompanhou o trabalho da empreiteira ETEC. Sem gravar entrevista, o encarregado Jean Carlos explicou ao nosso repórter que a estrutura antiga enferrujou após 25 anos de uso, obstruindo a passagem de água, mas que o trabalho feito agora deve durar muitos anos. Doze homens, usando maquinário pesado, trabalhavam ontem no local que seria liberado por volta das 22 horas. (Reportagem: Ronaldo Modesto)