Por volta das 6 horas da manhã de domingo (18), o Departamento de Homicídios da Polícia Civil em Marabá foi informada pelo Núcleo Integrado de Operações Policiais (NIOP-190) sobre a existência de um cadáver no final da Rua 8, do Bairro Nossa Senhora Aparecida (popular Coca-Cola). A vítima foi identificada como Jader Teixeira Castro, de 22 anos. Ele foi morto com tiros na cabeça.
Segundo o delegado Ivan Pinto da Silva, a família de Jader confirmou que o rapaz já teve várias passagens pela polícia por roubo. Além disso, a vítima era usuária de drogas e morava sozinha na Folha 17.
Uma testemunha ouvida pela polícia no local do crime disse ter escutado dois tiros durante a madrugada. Dificulta a investigação o fato de que o lugar onde foi encontrado o corpo é ermo, a residência mais perto fica a 300 metros.
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No sábado (17), o Departamento de Homicídios recebeu informação de um esfaqueamento na Vila Itainópolis, depois Vila Sororó (entre Marabá e Parauapebas), tendo como vítima Antônio Sidney da Silva Sodré, em seguida informaram que ele estava vivo e que uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) estava levando para o Hospital Municipal de Marabá (HMM), mas não adiantou.
Na manhã de domingo (18), um parente informou para a polícia que Antônio Sidney não resistiu e morreu no hospital. O cadáver deu entrada logo nas primeiras horas da manhã de domingo no Instituto Médico Legal (IML).
MISTÉRIO
Entre os corpos que passaram pelo IML no final de semana, um dos casos está envolvo em mistério, pois não se sabe ainda nem mesmo se a vítima teve morte natural, foi assassinada ou morreu afogada.
O caso se registrou no sábado (17), quando a delegacia de Homicídios foi informada através de familiares – e em seguida também pelo NIOP-190 – do aparecimento do corpo de Domingos Alves, de 39 anos. Ele foi encontrado na localidade chamada Três Ilhas, Tibiriçá, cerca de 30km de Marabá.
A família informou que a vítima saiu para trabalhar no dia 10 deste mês, depois não voltou mais, sendo encontrado morto sete dias depois. Domingos trabalhava perto do local onde o corpo foi encontrado. Um pescador que o conhecia, viu o cadáver preso no barco e avisou a família.
A vítima não possuía perfuração, mas só será possível saber a causa da morte depois da necropsia, pois familiares desconfiam que ele pode ter sido vítima de homicídio, segundo informou o delegado Ivan Pinto da Silva. (Chagas Filho)