A Redação do CORREIO DE CARAJÁS ficou diferente para receber uma convidada especial. A pequena Mariana Veras de Lima, de apenas dois anos de idade, chegou alegre e sorridente ao lado dos pais, Francisca Veras e Dihon Albert Lima, para celebrar o Dia Internacional da Síndrome de Down, que transcorre hoje, sexta-feira (21).
Todos os colaboradores da Redação já estavam de meias trocadas para recepcionar a pequena visitante. Na verdade, os jornalistas apenas aderiram à campanha das meias trocadas, uma iniciativa mundial que busca conscientizar a população sobre a alteração genética.

A ideia é que neste dia todos usem meias de pares diferentes para chamar atenção das pessoas para a diversidade e que ela deve ser respeitada. O Dia Internacional da Síndrome de Down foi criado pela Down Syndrome International e reconhecido pela ONU em 2012.
Leia mais:Mariana espalhou alegria entre os jornalistas, participou de uma sessão de fotos com todos de meia trocada e ainda ganhou bolo, salgadinhos e suco para celebrar o Dia da Síndrome de Down.
Os pais agradeceram o gesto e disseram esperar que outras empresas e entidades façam adesão à campanha de conscientização, para que tratem as pessoas com a síndrome com o respeito e o valor que merecem.
Francisca Veras também concedeu entrevista à Reportagem do CORREIO e falou sobre o momento da descoberta da síndrome na filha antes mesmo de ela nascer e a mudança que ela e o esposo Dihon Albert fizeram para mergulhar no amor da filha.

SAIBA MAIS
A alteração genética da síndrome de down é causada pela presença de um cromossomo extra no par 21, totalizando 47 cromossomos em vez dos 46 habituais. A escolha da data faz referência aos três cromossomos no par 21, característica da condição genética.
Ao conscientizar sobre a Síndrome de Down, podemos combater o estigma e promover uma cultura de inclusão e respeito. Todos merecem ser valorizados por quem são, independentemente de suas diferenças. Ao reconhecer e celebrar a diversidade, construímos uma sociedade mais forte e compassiva, onde todos têm a oportunidade de florescer e contribuir.
Leia no Portal Correio de Carajás a entrevista completa com a mãe de Mariana sobre a maternidade atípica, a fim de desmistificar estereótipos e trazer informação para outras mães de pessoas com deficiência.
(Ulisses Pompeu)