Correio de Carajás

Palmeiras encaminha patrocínio máster com casa de apostas por R$ 100 milhões

Sportingbet apresenta maior proposta, com quatro anos de contrato, e clube vê acerto "muito bem encaminhado"; Verdão também conversa com a BYD para outras áreas do uniforme

Leila Pereira antes de Palmeiras x Atlético-MG — Foto: Marcos Ribolli

O Palmeiras ajusta detalhes com a casa de apostas Sportingbet para assumir o patrocínio máster na camisa a partir de 2025. E negocia, também, outras áreas do uniforme, com a BYD sendo uma das interessadas.

Ainda não houve assinatura do contrato com a Sportingbet, mas o clube entende o acerto como “muito bem encaminhado”.

Quanto aos valores, serão R$ 100 milhões fixos por temporada e um contrato de quatro anos, em que entram também pagamentos de bônus, como em caso de conquista de títulos, por exemplo – esses números, por sua vez, ainda não revelados.

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Outras empresas estão em discussão, mas nenhuma chegou perto do que ofereceu a casa de apostas – foram valores na casa dos R$ 80 milhões. A informação de que a marca está perto de acordo foi divulgada inicialmente pelo Uol e confirmada pelo ge.

A meta do uniforme completo segue em R$ 150 milhões, mas com outros parceiros nos demais espaços disponíveis. É neste ponto que entra o interesse da BYD, marca chinesa de carros, já com conversas em andamento no clube.

Quanto à Crefisa e a Faculdade das Américas, que são empresas da presidente Leila Pereira, o plano se mantém: devem deixar a estampa do uniforme após dez anos de patrocínio. A própria mandatária, aliás, falou sobre a decisão.

– Em dezembro, o ciclo das minhas empresas como patrocinadora se encerra – disse Leila, em entrevista ao jornal O Globo.

Atualmente, o Palmeiras recebe R$ 81 milhões fixos do contrato com a Crefisa e FAM, podendo chegar a R$ 120 milhões com bônus por conquistas. Valor aplicado desde 2019 e mantido sem reajuste na renovação de 2021 para todas as áreas do uniforme.

Por contrato, ambas podem cobrir o que for ofertado, mas a sinalização é de que as empresas não devem ficar nem com áreas menores do uniforme.

(Fonte:G1)