Está com a Polícia Civil a investigação sobre ocorrência na madrugada deste sábado (31/3), em Parauapebas, por volta das 4 horas, quando policiais militares relatam terem trocado tiros com homens que transitavam em um veículo Chevrolet Vectra preto de placas NKH-5710, de Goiânia (GO). A guarnição encontrou com o veículo suspeito em via do Bairro Cidade Jardim, dando voz de parada ao mesmo, ao que não foi obedecida. Alguns quilômetros à frente, tiros foram disparados daquele carro em direção à viatura, e os policiais revidaram.
Esse é o relato que está em um Boletim de Ocorrência. O sargento PM Sandro Pantoja conta que em um primeiro momento não havia como saber quantas pessoas estavam no carro perseguido e que estava indo em direção ao Bairro W-Torre. Que em determinado momento, já no Bairro Amazonas, com o carro em movimento dois homens saltaram e fugiram correndo em direções distintas, não mais sendo alcançados.
A polícia passou a revistar o veículo, no interior do qual encontrou uma carteira de habilitação, um fuzil calibre 7,62mm, sem marca e numeração visíveis, com parte do cano envolto em fita preta; uma bandoleira em tecido; um cartucho intacto fuzil “CBC”; um carregador de pistola Taurus PT 24/7 calibre .40mm municiado com uma munição intacta; um molho de chaves e um controle de garagem com a etiqueta “Ed. Esplanada”. Todo esse material agora está sob investigação.
Leia mais:A viatura da PM, uma caminhonete Amarok, também tem uma perfuração no parachoque, que seria de projétil da troca de tiros na mesma noite e também será investigada.
EMPRESA DE VALORES
Neste sábado, após a troca de tiros na madrugada e o chamado até de um helicóptero do Graer para ajudar na busca aos suspeitos, a informação difundida era de que havia ocorrido uma tentativa de assalto à sede de uma empresa de transporte de valores de bancos, que fica no mesmo bairro onde acabou a perseguição de carro, o Amazonas.
A relação com a empresa, no entanto, não é citada pelo sargento à frente da guarnição no seu Boletim de Ocorrência. O CORREIO também esteve na sede da empresa em questão durante o dia para saber se houve algum fato incomum na madrugada, mas ninguém se prontificou a falar sobre o assunto. (Da Redação)
Está com a Polícia Civil a investigação sobre ocorrência na madrugada deste sábado (31/3), em Parauapebas, por volta das 4 horas, quando policiais militares relatam terem trocado tiros com homens que transitavam em um veículo Chevrolet Vectra preto de placas NKH-5710, de Goiânia (GO). A guarnição encontrou com o veículo suspeito em via do Bairro Cidade Jardim, dando voz de parada ao mesmo, ao que não foi obedecida. Alguns quilômetros à frente, tiros foram disparados daquele carro em direção à viatura, e os policiais revidaram.
Esse é o relato que está em um Boletim de Ocorrência. O sargento PM Sandro Pantoja conta que em um primeiro momento não havia como saber quantas pessoas estavam no carro perseguido e que estava indo em direção ao Bairro W-Torre. Que em determinado momento, já no Bairro Amazonas, com o carro em movimento dois homens saltaram e fugiram correndo em direções distintas, não mais sendo alcançados.
A polícia passou a revistar o veículo, no interior do qual encontrou uma carteira de habilitação, um fuzil calibre 7,62mm, sem marca e numeração visíveis, com parte do cano envolto em fita preta; uma bandoleira em tecido; um cartucho intacto fuzil “CBC”; um carregador de pistola Taurus PT 24/7 calibre .40mm municiado com uma munição intacta; um molho de chaves e um controle de garagem com a etiqueta “Ed. Esplanada”. Todo esse material agora está sob investigação.
A viatura da PM, uma caminhonete Amarok, também tem uma perfuração no parachoque, que seria de projétil da troca de tiros na mesma noite e também será investigada.
EMPRESA DE VALORES
Neste sábado, após a troca de tiros na madrugada e o chamado até de um helicóptero do Graer para ajudar na busca aos suspeitos, a informação difundida era de que havia ocorrido uma tentativa de assalto à sede de uma empresa de transporte de valores de bancos, que fica no mesmo bairro onde acabou a perseguição de carro, o Amazonas.
A relação com a empresa, no entanto, não é citada pelo sargento à frente da guarnição no seu Boletim de Ocorrência. O CORREIO também esteve na sede da empresa em questão durante o dia para saber se houve algum fato incomum na madrugada, mas ninguém se prontificou a falar sobre o assunto. (Da Redação)