Mais voos
A GOL Linhas Aéreas anunciou ontem (3/7) uma expansão da oferta de voos, para o terceiro trimestre deste ano (julho a setembro), em suas bases localizadas do Pará: Marabá, Carajás, Belém e Santarém. Em julho, durante a alta temporada de verão, o aumento de frequências no Estado chega a 50%, em comparação com abril de 2024. Mas os investimentos da GOL para ampliar a malha aérea no Pará e em todo o Brasil não se restringem ao mês de férias.
Mais voos II
Leia mais:Em agosto e setembro, por exemplo, o incremento da oferta de pousos e decolagens no Estado atinge, respectivamente, 40% e 30%, ou uma média de 37%, na comparação do terceiro com o segundo trimestre de 2024. No que diz respeito a Marabá (MAB), a companhia promete ampliar de 3 para 7 partidas semanais para Brasília (BSB), no período. Em Parauapebas (Carajás), a GOL dobrou a oferta de voos com destino a Belo Horizonte/Confins (CNF), de 2 (às terças e quintas-feiras) para 4 semanais (incluindo a segunda e a sexta-feira). A nova frequência, com partidas no início e no final da semana, visa atender a demanda acentuada nos dias de pico das viagens corporativas.
Conflito no campo
Um proprietário de terra invadida decidiu tirar os invasores da propriedade, à margem da PA-160, em Parauapebas, na tarde de ontem (3). É o que afirma o portal Pebinha de Açúcar, que divulgou imagens que seriam dos produtores e dos sem-terra frente à frente no descampado. Segundo a publicação, o fazendeiro teria se cansado de esperar pelo cumprimento da desocupação. Na postagem é possível perceber fogo e fumaça, que seriam de barracos queimados.
A castanha e fraude
Uma carga de 18 toneladas de castanhas do Pará in natura foi apreendida em fiscalização da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) no município de Dom Eliseu, região sudeste paraense. A carga, cujo valor é de R$ 135 mil, estava com nota fiscal fraudada, e havia saído de uma cidade do Pará, não identificada, com destino a Juína no Mato Grosso (MT). Os servidores desconfiaram da procedência da mercadoria, pois analisarem as documentações apresentadas e perceberam a fraude de documento.
A castanha e fraude II
A nota fiscal tinha como remetente o Amapá, então foi exigido o conhecimento aquaviário, que foi apresentado sem o registro de entrada no Pará e com a mesma data de emissão e horário similar ao registro da nota fiscal. O conhecimento aquaviário não podia ter a mesma data da nota fiscal, já que supostamente a carga saiu de outro estado. A nota fiscal foi desconsiderada e lavrado Termo de Apreensão e Depósito (TAD) no valor de R$ 29.160,00, referente ao ICMS e multa.
Outro caso
Também em fiscalização da Sefa, só que no extremo sul do Pará, em Conceição do Araguaia, fiscais apreenderam quatro carros avaliados em R$ 1.156.052,86, após uma perseguição policial ao caminhão-cegonha que transportava os veículos. O caso ocorreu no km 15 da PA-447, em Conceição. Segundo os agentes, o motorista do caminhão-cegonha não obedeceu à ordem de parada e foi perseguido pelas viaturas da Polícia Militar (PM) e da Sefa e, em seguida, conduzido de volta ao posto fiscal. “O veículo trazia vários carros, de vários lugares do país, como Brasília, Goiânia e Betim, e tinha como destino Marabá”, pontuou o coordenador da unidade Sefa, Cicinato Oliveira.
Médicos
Iniciaram na terça-feira (2) as inscrições para o programa Mais Médicos, que disponibilizou o total de 3.184 vagas em mais de 1.500 cidades do país. No Pará, são 195 vagas distribuídas em 85 municípios. As inscrições seguem até o sábado (6), exclusivamente pelo site do Governo Federal. Os profissionais selecionados receberão uma bolsa mensal com o valor de R$ 14.058, além de auxílio moradia e alimentação, com contrato de dois anos, podendo ser prorrogado pelo mesmo período.
Cotas
A novidade deste edital é a seleção de candidatos pelo regime de cotas para pessoas com deficiência e grupos étnicos raciais, como negros, quilombolas e indígenas. Com o programa, o Ministério da Saúde visa beneficiar mais de 10 milhões de pessoas com prestações de serviços na rede pública do país.
Indígenas
O Ministério Público Federal (MPF) recomendou à Polícia Científica do Pará e à Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) que sejam tomadas medidas para garantir o direito dos indígenas à inclusão da identidade étnica nos registros de óbito.