Gilvan Vieira da Silva, 28 anos, morreu ao ser atingido com ao menos cinco tiros de arma de fogo, na noite de domingo, 2 de junho, na Rua Manaus, esquina com a Avenida Airton Senna, na comunidade Palmares Sul I, em Parauapebas. Um vídeo, que circula nas redes sociais, mostra a vítima na garupa de uma moto, quando dois homens, em outra motocicleta, Honda Pop, se aproximam e o garupa começa a efetuar os disparos. A dupla assassina foge em seguida, e ainda não foi localizada.
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O delegado da Polícia Civil, Melquisedeque da Silva Ribeiro, que integra a Delegacia de Homicídios de Parauapebas, conversou com o Correio de Carajás na manhã desta segunda-feira (3). Ele informou que os policiais investigam a possibilidade de serem três suspeitos, linha de investigação essa que só poderá ser confirmada no decorrer da apuração, que segue em andamento.
O delegado detalha que a vítima estava como garupa em uma moto Honda Bros quando foi alvejada, no entanto, o condutor da moto em que Gilvan estava ainda não foi localizado para esclarecer que ligação ele teria com a vítima.
A família de Gilvan relatou à polícia que ele trabalhava como garimpeiro, e depois de muito tempo sem visitar os familiares, esteve com eles na noite de ontem, sendo assassinado depois de deixar o local.
Ainda de acordo com o delegado, os familiares relataram que Gilvan tinha passagens pela polícia, fator esse que também compõe a linha de investigação policial, para saber se há uma relação com esses possíveis crimes que Gilvan teria praticado no passado.
No vídeo, é possível observar que o suspeito que estava como garupa inicia os disparos ainda na moto, mas se levanta e caminha até Gilvan, que com o impacto dos disparos, caiu na rua, recebendo outros tiros, morrendo em via pública.
Populares foram os responsáveis por acionar as polícias Militar e Civil, por volta das 22 horas. Já no local, testemunhas relataram que um dos suspeitos vestia camisa preta e o outro camisa vermelha.
As diligências continuam para chegar aos autores do crime e para descobrir a motivação.
(Theíza Cristhine, com informações de Ronaldo Modesto e PC e PM)