Correio de Carajás

Estelionatário é pego pela PRF e levado para a delegacia em Marabá

Foto de Robson em 2014, quando foi preso em Petrolina, no Pernambuco, acusado de estelionato

O marabaense Robson da Silva Guimarães, 39 anos, foi levado para a 21ª Seccional Urbana de Polícia Civil na tarde desta terça-feira (9), após ser pego por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em atitude suspeita. De acordo com o que foi apurado pela reportagem do CORREIO, o homem está enquadrado por estelionato, conforme artigo 171 do Código Penal brasileiro.

De acordo com a apuração realizada diretamente na 21ª Seccional, local onde Robson foi apresentado à justiça, ele estava conduzindo um automóvel quando passou por trás de uma guarnição da PRF, que atendia a uma outra ocorrência naquele momento.

Os policiais notaram algo suspeito na atitude do homem e logo partiram em busca dele. Ao ser parado e investigado pela PRF, um mandado de prisão foi localizado, o que resultou em sua condução para a delegacia.

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Em consulta ao Banco Nacional de Mandados de Prisão, a reportagem localizou uma preventiva emitida contra o acusado em julho de 2023. O documento foi expedido pela Vara Única da cidade de Mãe do Rio, município paraense, e relata que além do crime de estelionato, ele também é acusado de violência doméstica.

OUTROS CASOS

No Pará, há registro de um inquérito policial que investiga Robson da Silva Guimarães e data de 9 de janeiro de 2019, há exatos cinco anos.

Além disso, uma reportagem de 2014, do site Carlos Britto, noticia que Robson foi preso em Petrolina, no Pernambuco, também pelo crime de estelionato.

De acordo com o site, naquela época ele possuía dois mandados de prisão em aberto, um na cidade de Uruçuí (PI) e outro na cidade de Macapá (AP).

VERSÃO DO ACUSADO

Procurada pela Reportagem do CORREIO, a advogada Priscila Cunha, que defende a causa de Robson da Silva Guimarães, disse que “o motivo que gerou o mandado de prisão já foi resolvido pelo meu cliente com todas as comprovações juntadas ao processo judicial, inclusive, está pendente de análise pelo judiciário o pedido de revogação da prisão preventiva, ainda sem análise pelo juízo competente!”, disse ela. (Luciana Araújo)