Km 6
Em Marabá nesta quarta-feira (4) para uma série de compromissos, o governador Helder Barbalho fez um anúncio que vai ao encontro do anseio de uma enorme parcela da nossa população. Disse que o Estado está concluindo os estudos para fazer um viaduto no entroncamento entre as rodovias BR-230, BR-222 e BR-155, no Km 6, em Marabá. “Para que a gente tire aquela rotatória que cria uma confusão na vida da população. Estamos terminando (o estudo) para fazer um viaduto ali e acabar com aquela bagunça”.
Emprego
Leia mais:Os novos dados do Ministério do Trabalho, organizados no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), indicam que o emprego formal continua crescendo no Estado do Pará. O estudo produzido pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA) e divulgado nesta quarta-feira (4), mostra que, somente no período de janeiro a agosto deste ano, o Estado já acumula um saldo positivo superior a 42 mil postos de trabalhos formais gerados, puxado, principalmente, pelo bom desempenho dos municípios do interior.
Emprego II
Em todo o Pará, no balanço acumulado deste ano que vai de janeiro a agosto, foram feitas 306.434 admissões, contra 264.081 desligamentos, gerando um saldo positivo de 42.353 postos de trabalhos. Além disso, o estudo mostra também que, ainda no mesmo período, os municípios do interior foram responsáveis por cerca de 73% de todos os empregos formais gerados no Pará. Ao todo eles somaram 203.283 admissões contra 172.129 desligamentos, gerando saldo positivo de 31.154 postos de trabalhos.
CFEM
Na tarde desta quarta-feira (4) caiu na conta da Prefeitura de Parauapebas R$ 120.987.173,24 (Cento e Vinte Milhões e Novecentos e Oitenta e Sete Mil e Cento e Setenta e Três Reais e Vinte e Quatro Centavos) referente à Compensação Financeira pela Exploração Mineral, a famosa CFEM.
Contestação
A deputada Coronel Fernanda (PL-MT), membro da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), contestou, na terça-feira (3), em debate com a presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Joenia Wapichana, na Câmara dos Deputados, os estudos de identificação e delimitação da Terra Indígena Kapôt Nhĩnore, entre Mato Grosso e Pará.
Contestação II
A parlamentar, coordenadora da Comissão Externa da Câmara dos Deputados, destacou que está recolhendo assinaturas para a abertura de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para “averiguar essas demarcações sem ouvir as pessoas envolvidas”. A Coronel Fernanda explica que, “não adianta discutir delimitação se não der qualidade de vida para os indígenas. Os índios precisam ser respeitados e começarem a se respeitar e não ser manobra de ninguém”.
Indígena?
A Terra Indígena Kapôt Nhĩnore abrange 362.243 hectares nos municípios de Vila Rica e Santa Cruz do Xingu, em Mato Grosso, e São Félix do Xingu, no Pará. E, os estudos da Funai, coordenados pelo antropólogo Pedro Rocha de Almeida e Castro, indicam uma população de 60 indígenas nessas áreas. A deputada ressaltou que esteve na região e os produtores e prefeitos das cidades afirmaram desconhecer a presença de índios no território que abarca a demarcação. Além disso, a parlamentar ressaltou que os produtores rurais reclamaram da falta de critérios para o início da demarcação e de possíveis prejuízos aos proprietários da terra.
Incêndios
Neste período seco, os paraenses andam assustados com os casos de incêndio. E não é para menos. De acordo com levantamento do Corpo de Bombeiros do Pará, foram registrados 4.809 casos, entre janeiro a setembro de 2023. O número é superior ao quantitativo acumulado no mesmo período de 2022, com 3.728 incêndios. Este é um crescimento de 29% nas ocorrências em 9 meses.
Incêndios II
Segundo o Major Israel Souza, perito em Incêndios do Corpo de Bombeiros Militar do Pará, as causas são variadas e o volume maior de incêndios, comparado ao do ano passado, ainda é um crescimento controlado. “Um fator que nos chama a atenção é o aumento da temperatura. Essas mudanças climatológicas são fatores também que têm esse condão para o maior aumento da escala de incêndios, até porque o maior registro deles está relacionado aos incêndios florestais”, salienta.
Notas falsas
A Polícia Federal prendeu nesta quarta-feira (4) duas pessoas que encomendaram R$ 1 mil em notas falsas pelos Correios. A compra de moeda falsa tem pena prevista de três a 12 anos de prisão. Segundo a PF, uma quadrilha divulgava a venda das notas falsas em um aplicativo de vídeos curtos, pela internet. As duas pessoas presas foram flagradas no Centro de Distribuição dos Correios, unidade do Mangueirão. Com os suspeitos, foram apreendidas dez cédulas forjadas de R$ 100.