Correio de Carajás

Maior Pix já feito foi de R$ 1,2 bilhão, revela Banco Central

Crescimento constante O relatório revela que o Pix teve rápida aceitação pela população brasileira. Tanto a quantidade de transações quanto o volume financeiro cresceram progressivamente desde o lançamento do serviço. Em relação aos valores transferidos, houve crescimento nominal de 914% em 24 meses, chegando a R$ 1,2 trilhão em dezembro de 2022. Considerando todas as transações desde o lançamento do Pix até dezembro de 2022, quase 61% delas foram inferiores a R$ 100, o que mostra que o Pix tem sido utilizado principalmente para transferências de valores mais baixos. Quando consideradas transações cujos pagadores são apenas pessoas físicas, 93,1% dessas ordens são abaixo de R$ 200. Já considerando transações apenas entre pessoas jurídicas privadas, ainda há certa concentração na faixa até R$ 500, porém, 18,6% das transações têm valor a partir de R$ 2.000.

O Banco Central divulgou, nesta semana, o Relatório de Gestão com informações sobre os primeiros anos de funcionamento do Pix. O documento trata da criação do serviço, avanços, estatísticas e algumas curiosidades, como a maior transferência já feita por Pix até o momento, que foi do valor de R$ 1,2 bilhão.

Segundo o órgão, a transação aconteceu em dezembro do ano passado. De acordo com o relatório, R$ 257 é o valor médio das transferências entre pessoas físicas.

Além disso, 93% das transações são de até R$200, considerando todas as transações desde o lançamento do Pix até dezembro de 2022. Já foram registradas 551 milhões de chaves Pix no Brasil, detidas por 77% da população adulta.

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(Banco Central/Divulgação)

Crescimento constante
O relatório revela que o Pix teve rápida aceitação pela população brasileira. Tanto a quantidade de transações quanto o volume financeiro cresceram progressivamente desde o lançamento do serviço.

Em relação aos valores transferidos, houve crescimento nominal de 914% em 24 meses, chegando a R$ 1,2 trilhão em dezembro de 2022.

Considerando todas as transações desde o lançamento do Pix até dezembro de 2022, quase 61% delas foram inferiores a R$ 100, o que mostra que o Pix tem sido utilizado principalmente para transferências de valores mais baixos.

Quando consideradas transações cujos pagadores são apenas pessoas físicas, 93,1% dessas ordens são abaixo de R$ 200. Já considerando transações apenas entre pessoas jurídicas privadas, ainda há certa concentração na faixa até R$ 500, porém, 18,6% das transações têm valor a partir de R$ 2.000.

(BHAZ)