Aproximadamente 450 crianças, entre 6 e 12 anos, participaram da quinta edição da Colônia de Férias promovida pela Fundação Casa da Cultura de Marabá.
A programação teve início na última segunda feira, 3, e se estendeu até esta sexta-feira, 7, e contou com passeios, brincadeiras, música, aventura e muita diversão.
Divididos em grupos por idade, cada turma tinha sua atividade específica de acordo com a faixa etária e eram acompanhados por monitores, todos servidores e estagiários da instituição.
“É uma alegria ver a Fundação promovendo mais essa Colônia de Férias. Ver crianças de projetos sociais lá n lá do São Félix, do Amapá, e do KM 7, por exemplo, podendo estar aqui, conhecendo o ginásio, o Museu Francisco Coelho, participando de atividades e brincadeiras, isso é muito bom”, disse Vanda Américo, presidente da FCCM.
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Para ela, o evento, que já faz parte do calendário anual da cidade, é um momento de integração e socialização entre as crianças, que estão de férias, e os servidores da FCCM e das extensões, que saem da rotina para acompanhar o trabalho da Colônia. “Todo mundo volta a ser criança, volta a ter aquele olhar mais carinhoso para o dia a dia. Não sei como vamos fazer na segunda-feira, a Casa da Cultura vai estar um silêncio”, prevê, aos risos, referindo-se ao encerramento da Colônia de Férias.
A tirolesa, uma das atividades mais concorridas e desejadas pela turma, foi montada no jardim da FCCM. Com profissionais capacitados, todos os integrantes da Colônia puderam se aventurar nas alturas.
Além disso, brincadeiras como elástico, pula corda, baralho, queimada, ping pong, pula pula, pintura fácil, futebol, gincanas e torta na cara, alegraram a turma durante os cinco dias.
Com uma filha e dois sobrinhos participando da Colônia, Tamires Costa disse que as crianças acharam tudo maravilhoso. “Todos os dias chegavam empolgados em casa e já estão achando que acabou. Ano que vem eles vêm de novo. Vale muito a pena”.
A criançada, por sua vez, lamentou a Colônia durar apenas cinco dias, e pediu para a presidente Vanda Américo que a próxima dure mais tempo. “Podia permanecer um mês todinho”, disse um dos meninos enquanto se divertia. (Ana Mangas)