Correio de Carajás

Com apoio da Polícia Federal, Exército Brasileiro fiscaliza explosivos no sudeste do Pará

Começou hoje, terça-feira (24), e segue até a próxima quinta (26), no sudeste do Pará, a Operação Rastilho IV, desencadeada pelo Exército Brasileiro com apoio da Polícia Federal de Marabá. O objetivo é a fiscalização de explosivos, como dinamites, estopins e espoletas pirotécnicas.

A operação, que desenvolve etapas há anos, está sendo coordenada pela Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC), do Exército Brasileiro. Nas abordagens, é fiscalizado o controle da produção, armazenamento, comercialização, transporte, além de utilização de explosivos e produtos correlatos. Um dos resultados que se espera alcançar é a dissuasão de quadrilhas criminosas que utilizam explosivos para práticas ilegais, como assaltos a bancos, por exemplo.

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A ação é desencadeada também em outros estados brasileiros, mas apenas nesta região foi solicitado apoio da Polícia Federal, conforme informou a assessoria de comunicação do órgão, que irá atuar nas ações desenvolvidas em Parauapebas e Canaã dos Carajás. Nos demais municípios do sudeste paraense, a Polícia Civil irá prestar o apoio.

No ano passado, durante a ação da Operação Rastilho III, foram realizadas ações em 13 estados, com apreensão de 17 toneladas de explosivos ao término das abordagens. Dentre os problemas detectados, estavam questões relacionadas à documentação, transporte e armazenamento inadequado dos produtos.

Conforme o Exército Brasileiro, entre setembro de 2015 e setembro de 2016, com aumento da fiscalização em questão, o número de incidentes com explosivos reduziu-se significativamente. (Luciana Marschall)

 

Começou hoje, terça-feira (24), e segue até a próxima quinta (26), no sudeste do Pará, a Operação Rastilho IV, desencadeada pelo Exército Brasileiro com apoio da Polícia Federal de Marabá. O objetivo é a fiscalização de explosivos, como dinamites, estopins e espoletas pirotécnicas.

A operação, que desenvolve etapas há anos, está sendo coordenada pela Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC), do Exército Brasileiro. Nas abordagens, é fiscalizado o controle da produção, armazenamento, comercialização, transporte, além de utilização de explosivos e produtos correlatos. Um dos resultados que se espera alcançar é a dissuasão de quadrilhas criminosas que utilizam explosivos para práticas ilegais, como assaltos a bancos, por exemplo.

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A ação é desencadeada também em outros estados brasileiros, mas apenas nesta região foi solicitado apoio da Polícia Federal, conforme informou a assessoria de comunicação do órgão, que irá atuar nas ações desenvolvidas em Parauapebas e Canaã dos Carajás. Nos demais municípios do sudeste paraense, a Polícia Civil irá prestar o apoio.

No ano passado, durante a ação da Operação Rastilho III, foram realizadas ações em 13 estados, com apreensão de 17 toneladas de explosivos ao término das abordagens. Dentre os problemas detectados, estavam questões relacionadas à documentação, transporte e armazenamento inadequado dos produtos.

Conforme o Exército Brasileiro, entre setembro de 2015 e setembro de 2016, com aumento da fiscalização em questão, o número de incidentes com explosivos reduziu-se significativamente. (Luciana Marschall)