Correio de Carajás

Repórter Correio

Marabaense Master

O estádio municipal Zinho Oliveira ficou como nos velhos tempos, em que as arquibancadas eram tomadas pelas torcidas dos tradicionais clubes de futebol de Marabá, para acompanhar uma partida decisiva do campeonato. No sábado (22), o público compareceu novamente para acompanhar as finais do Sub 14 e do Campeonato dos Veteranos (Master), entre PSG e Laranjeiras.

Marabaense Master II

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A primeira partida começou às 16 horas com a final do Marabazinho Sub 14, entre os garotos do Clube da Bola enfrentando o time do Marquinhos Marabá. E quem fez a festa na final foi o Clube da Bola, que venceu com o placar de 1 x 0. Na outra decisão, se enfrentaram PSG AABB x Laranjeiras. No tempo normal de jogo, o resultado foi o 0 a 0, levando a decisão para as cobranças de pênaltis. O resultado foi a vitória do clube representante do bairro das Laranjeiras, que venceu pelo placar de 5 x 4.

Sábado para leitura

A tarde de sábado (22) foi dedicada à leitura, contação de histórias, oficina de desenhos, apresentação de danças regionais, teatro e muita emoção, na praça de São Félix, na Marabá Pioneira, no dia em que se comemorava o Dia Municipal do Livro e da Leitura em Marabá, celebrado dia 08 de outubro, instituído pela Lei Municipal 17.945, de 5 de novembro de 2019. O evento foi uma homenagem ao escritor marabaense Eduardo Castro, fundador da Academia de Letras de Marabá (ALMA), falecido há 4 anos.

Vila Sororó

Na manhã deste domingo, 23, a Secretaria Municipal de Saúde de Marabá (SMS) promoveu ação voltada para a saúde do homem, na Unidade Básica de Saúde Pastor Jhonatas Moraes Cavalcante, na Vila Sororó, distante cerca de 30 km no núcleo urbano da cidade. A ação contou com realização do exame de sangue de PSA, que ajuda na detecção de alterações na próstata para homens com mais de 40 anos. A programação está dentro das ações conjuntas do Outubro Rosa, de combate ao câncer de mama, e Novembro Azul, de combate ao câncer de próstata.

 

Exposição artística

Fiama Rodrigues e Rafaela Cardoso, ambas alunas do curso de Artes Visuais da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), organizaram uma exposição artística de desenhos feitos em folhas de plantas pelo artista plástico Walney Oliveira. O projeto faz parte do processo de pesquisa e curadoria que integra a disciplina de Estágio e Mediação Cultural. “O processo do nanquim amazônico é muito forte no histórico artístico marabaense, e o Walney faz um reforço maior utilizando as folhas como suporte do nanquim”, diz Rafaela.

 

Exposição artística II

Para as alunas, fazer a exposição e mostrar ao público o trabalho do artista é valorizar o trabalho local. “O preparo que ele faz dessas folhas é muito interessante. O processo é de secagem, prensagem e depois ele faz a pintura. A mostra traz um recurso didático”, explica a aluna. A exposição está acontecendo no Salão de Exposições da Fundação Casa da Cultura de Marabá e vai até o dia 4 de novembro, no horário de 8h às 14h, de segunda a sexta.

 

Exposição artística II

Walney Oliveira, esteve na abertura do evento, nesta segunda-feira, 24, e falou que está muito feliz com esse projeto das alunas. “Comecei por acaso, em 1998, quando trabalhava na Pinacoteca da Casa da Cultura de Marabá. Coletei uma folha e por acaso comecei a desenhar e fazer o nanquim. Fui elogiado, comecei a aprender, estudar sobre as folhas e secagem. Fui aprendendo tudo na prática”, diz o artista, que já teve seu trabalho exposto em várias capitais do Brasil e em outros países.

Cidade das dinamites

Chamada pela empresa que presta serviços de segurança patrimonial para a mineradora Vale, a Polícia Militar, prendeu, em Parauapebas, Josélio da Silva Pereira, 34 anos, e Marcelo Dias Martins, 41. Ao fazerem revista na caminhonete Toyota Hilux, placas RMQ-8I82, no portão da mina N5, os vigilantes encontraram, sob um dos assentos, explosivos encartuchados, pesando aproximadamente 50 quilos, e cordel detonante de 250 metros. Esta é a quarta apreensão de explosivos este mês, em Parauapebas.

Cidade das dinamites

O carro era dirigido por Josélio e pertence a uma empresa especialista em produtos e serviços de explosivos, contratada pela Vale. O flagrante se deu por volta de 21h50 de domingo (23). Josélio disse à equipe de segurança patrimonial da Vale que o carro foi repassado para ele pelo colega Marcelo Dias Martins, sem que ele soubesse da existência do material explosivo na caminhonete, na qual se dirigiria até o centro de Parauapebas.