Energia elétrica
O CORREIO procurou informações nesta sexta-feira (26) junto à Equatorial sobre como anda o trabalho de reposição do transformador queimado em incêndio no início da semana, na Subestação Marabá. A empresa respondeu que os oito municípios atendidos a partir daqui seguem com fornecimento normal, graças ao emprego de uma subestação móvel que foi trazida para suporte. Enquanto isso, a concessionária está atrás da substituição do transformador avariado.
Desligamento
Leia mais:O Jornal também quis saber se procedem boatos que vinham prosperando em redes sociais sobre um possível desligamento programado neste final de semana. A isso, a empresa negou tal possibilidade. “O desligamento programado mais próximo que será realizado no município está agendado para o dia 29 de agosto (segunda-feira), sendo que este não será geral, apenas em alguns pontos do Núcleo Cidade Nova para melhorias na rede de distribuição”, diz a nota.
Monkeypox
Sobe para 12 o número de casos confirmados da Monkeypox, doença conhecida como varíola dos macacos, no Pará. São mais três pacientes infectados pela doença em Belém e dois em Santarém, na região oeste. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), outros 18 casos ainda estão em investigação nos municípios de Santarém, Ananindeua, Belém, Marituba e Benevides. Outros 12 foram descartados. A Sespa informou que o acompanhamento e monitoramento dos pacientes são feitos pelas secretarias de saúde municipais.
Baixo carbono
A Hydro construiu a infraestrutura para o Laboratório de Tecnologia das Construções (LABTEC) da Universidade Federal do Pará (UFPA), que realiza pesquisas para a produção de cimento de baixo carbono. Este é o primeiro laboratório deste tipo no estado. O investimento na construção faz parte do convênio de cooperação técnica e científica da empresa com a UFPA. Com essa nova estrutura, o LABTEC tem como objetivo virar referência no desenvolvimento de materiais de construção sustentáveis na região.
Baixo carbono II
A construção das instalações do LABTEC teve um investimento de cerca de R$ 460 mil e durou cerca de sete meses. O laboratório já foi utilizado para seis dissertações de mestrado e estão em andamento no local quatro doutorados e outras seis dissertações de mestrado.
Queimadas
Municípios como Jacareacanga, no sudoeste do Pará, estão sendo cenário de destruição com os incêndios florestais na época de tempo seco. O volume de queimadas na Amazônia preocupa ambientalistas. Esta semana, o número de focos de queimadas bateu recorde dos últimos 15 anos. As ocorrências dispararam em agosto, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). No dia 22 de agosto deste ano, o Inpe identificou mais de 3.300 focos – o número é quase 40% maior que o registrado no “Dia do Fogo”, quando várias queimadas foram registradas na região há três anos.
Queimadas II
Neste mês, o Inpe registrou quase 26 mil focos de incêndio na Amazônia em 24 dias. É mais que o dobro do total de ocorrências feitas nos últimos sete meses. O Pará tem 38% das queimadas e a maioria das ocorrências registradas em agosto deste ano. A Secretaria de Meio Ambiente do Pará (Semas) disse que faz operação para combater crimes ambientais; já p Corpo de Bombeiros do Estado informou que os focos de incêndio estão, no momento, sob controle.
Clima seco
Segundo especialistas, o clima seco, o desmatamento, que fragiliza e transforma a vegetação em material inflamável. A falta de ações mais enérgicas de fiscalização e punição estão entre as causas do problema. As queimadas se propagam mais rápido com o tempo seco e, segundo especialistas, são reflexo do aumento do desmatamento na Amazônia.
Maçonaria
O grão-mestre da Grande Loja Maçônica do Pará, Edilson Araújo, está em Marabá desde ontem. Ele participa neste sábado (27) da programação que comemora os 94 anos de instalação da Loja Maçônica Firmeza e Humanidade Marabaense nº 6, uma das mais tradicionais e antigas do Estado.
Bandeira verde
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) manteve a bandeira verde em setembro para todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Com a decisão, não haverá cobrança extra na conta de luz pelo quinto mês seguido. A conta de luz está sem essas taxas desde o fim da bandeira de escassez hídrica, que durou de setembro de 2021 até meados de abril deste ano. Segundo a Aneel, na ocasião, a bandeira verde foi escolhida devido às condições favoráveis de geração de energia.
Bandeira verde II
Caso houvesse a instituição das outras bandeiras, a conta de luz refletiria o reajuste de até 64% das bandeiras tarifárias aprovado no fim de junho pela Aneel. Segundo a agência, os aumentos refletiram a inflação e o maior custo das usinas termelétricas neste ano, decorrente do encarecimento do petróleo e do gás natural nos últimos meses.