Mais antiga associação representativa de bairro da cidade, remontando a fevereiro de 1982, a Associação Comunitária da Nova Marabá pode contar, em breve, com título de utilidade pública estadual. É o que quer o deputado João Chamon Neto. Ele esteve na sede da entidade no último dia 28 de abril, acompanhado de líderes comunitários, ocasião em que conferiu obra de revitalização da fachada da sede, que ele providenciou com recursos particulares, como forma de incentivo à retomada das atividades da importante e histórica associação.
São 36 anos de muita luta, dizem os pioneiros, levantando bandeiras de políticas públicas, trabalhando na geração de emprego e renda e inclusão social dos moradores do bairro. Fundada em 28 de fevereiro de 1982, a associação trabalhou com arruamento, reinvindicações, abertura de ruas, pontes, iluminação pública, água e moradia.
#ANUNCIO
Leia mais:Lutando desde o começo, Catarina Kátia Gomes, está à frente da Associação há 4 meses – repetindo ocasiões anteriores em que presidiu a mesma. Ela contou à equipe do CORREIO que o desafio da nova direção é reorganizar a entidade, reformar o prédio e assim, poder abrigar e dar continuidade aos projetos, como as aulas de informática e a capoeira. “Em 2003 iniciamos o projeto de inclusão digital aqui, e foi um dos maiores projetos já realizados. Através do Comitê Para a Democratização da Informática, fizemos a inclusão de mais duas mil crianças, jovens e adultos”.
Em maio a Associação dará início a um novo projeto: “Mulheres em Retalhos”, que tem o intuito de reunir pessoas da comunidade, para reformar e costurar roupas. “Faremos um bazar para vender. Uma parte do apurado fica para a cooperativa e a outra para a entidade. Desta forma vamos atrair as mulheres para ter uma renda e reacender a vida orgânica da associação”, projeta.
A sede da associação está localizada em terreno próprio na Folha 29, próximo ao cemitério, mas alguns problemas financeiros estão deixando com que o local esteja servindo apenas de depósito para as máquinas e equipamentos. “Possuímos salas para corte e costura, sala de informática. Mas nossa energia está cortada, não temos como manter um curso aqui no calor e escuro”.
Ao tomar conhecimento da situação da entidade, o deputado João Chamon aceitou o convite para apadrinhar este momento de retomada dos trabalhos e se colocou como voluntário. A primeira coisa que fizemos foi revitalizar a fachada do prédio. Convidei alguns vereadores para estarem comigo nesta luta e, agora iremos trabalhar com o interior do espaço”, destaca Chamon, se referindo aos edis Frank e Nonato Dourado, que também estavam por lá.
Conhecedor da história da associação, Chamon afirma que a luta desenvolvida ao longo destes anos merece respeito. “Lembro que as três primeiras entidades representativas do povo foram, o Sindicato da Construção Civil, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Marabá e a Associação dos Moradores da Nova Marabá”.
O próximo passo, segundo o deputado, é trabalhar a renegociação da dívida da Associação, junto à Rede Celpa. “A energia está cortada há alguns meses, e vamos intervir neste processo para que a energia seja reestabelecida e os projetos sejam continuados”, conclui Chamon. (Da Redação)
Mais antiga associação representativa de bairro da cidade, remontando a fevereiro de 1982, a Associação Comunitária da Nova Marabá pode contar, em breve, com título de utilidade pública estadual. É o que quer o deputado João Chamon Neto. Ele esteve na sede da entidade no último dia 28 de abril, acompanhado de líderes comunitários, ocasião em que conferiu obra de revitalização da fachada da sede, que ele providenciou com recursos particulares, como forma de incentivo à retomada das atividades da importante e histórica associação.
São 36 anos de muita luta, dizem os pioneiros, levantando bandeiras de políticas públicas, trabalhando na geração de emprego e renda e inclusão social dos moradores do bairro. Fundada em 28 de fevereiro de 1982, a associação trabalhou com arruamento, reinvindicações, abertura de ruas, pontes, iluminação pública, água e moradia.
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Lutando desde o começo, Catarina Kátia Gomes, está à frente da Associação há 4 meses – repetindo ocasiões anteriores em que presidiu a mesma. Ela contou à equipe do CORREIO que o desafio da nova direção é reorganizar a entidade, reformar o prédio e assim, poder abrigar e dar continuidade aos projetos, como as aulas de informática e a capoeira. “Em 2003 iniciamos o projeto de inclusão digital aqui, e foi um dos maiores projetos já realizados. Através do Comitê Para a Democratização da Informática, fizemos a inclusão de mais duas mil crianças, jovens e adultos”.
Em maio a Associação dará início a um novo projeto: “Mulheres em Retalhos”, que tem o intuito de reunir pessoas da comunidade, para reformar e costurar roupas. “Faremos um bazar para vender. Uma parte do apurado fica para a cooperativa e a outra para a entidade. Desta forma vamos atrair as mulheres para ter uma renda e reacender a vida orgânica da associação”, projeta.
A sede da associação está localizada em terreno próprio na Folha 29, próximo ao cemitério, mas alguns problemas financeiros estão deixando com que o local esteja servindo apenas de depósito para as máquinas e equipamentos. “Possuímos salas para corte e costura, sala de informática. Mas nossa energia está cortada, não temos como manter um curso aqui no calor e escuro”.
Ao tomar conhecimento da situação da entidade, o deputado João Chamon aceitou o convite para apadrinhar este momento de retomada dos trabalhos e se colocou como voluntário. A primeira coisa que fizemos foi revitalizar a fachada do prédio. Convidei alguns vereadores para estarem comigo nesta luta e, agora iremos trabalhar com o interior do espaço”, destaca Chamon, se referindo aos edis Frank e Nonato Dourado, que também estavam por lá.
Conhecedor da história da associação, Chamon afirma que a luta desenvolvida ao longo destes anos merece respeito. “Lembro que as três primeiras entidades representativas do povo foram, o Sindicato da Construção Civil, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Marabá e a Associação dos Moradores da Nova Marabá”.
O próximo passo, segundo o deputado, é trabalhar a renegociação da dívida da Associação, junto à Rede Celpa. “A energia está cortada há alguns meses, e vamos intervir neste processo para que a energia seja reestabelecida e os projetos sejam continuados”, conclui Chamon. (Da Redação)