Enchente
O inverno segue rigoroso na região, agora com chuva forte quase diariamente em Marabá. Foi o que aconteceu ontem durante grande parte do dia, com direito a alagamentos em vias públicas importantes. De outro lado, o Rio Tocantins voltou a registrar subida pelo quarto dia seguido, e ontem foi a 11,16 metros acima do normal, depois de ter chegado a recuar a 10,67 no dia 7 de março, a última data em que registrou baixa. É quase meio metro a mais no repique. A certeza é uma: a enchente não acabou e não tem dia para acabar.
Alagamentos
Leia mais:Por falar em alagamentos, os quais estão cada vez mais frequentes, já está mais que provado que o Prefeitura de Marabá precisa enfrentar o problema de uma vez por todas. E, principalmente, tornar público o que acontece com vias como a Av. Boa Esperança e a Manaus, que já receberam grandes intervenções em governos passados, com a promessa de solução definitiva, mas as ruas continuam virando ‘piscinões’, quando dos temporais.
Sem máscara
Numa prova de que acredita que já esteja realmente deixando para trás o ponto alto da pandemia, o Município de Marabá já está pronto para decretar a liberação quanto ao uso de máscaras em locais públicos. O prefeito Tião Miranda, aliás, até inaugurou o novo momento ontem, em evento oficial, ao justificar o motivo de não estar usando a máscara. Segundo ele, o decreto neste sentido já está assinado e só falta a publicação. Em verdade, é apenas a institucionalização de algo que já estava acontecendo na prática, pois em praças públicas, nas ruas, os usuários de máscaras já são minoria há muito tempo.
Regional da Sefa
O novo coordenador da Unidade Regional da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefa) em Marabá será o auditor fiscal Sandro Borsatto. O secretário René de Oliveira Soura Júnior decidiu promover uma solenidade de posse de Borsatto na função, o que ocorrerá no dia 14, às 17 horas, na sede da Associação Comercial de Marabá. Na oportunidade, a secretaria quer repassar ao empresariados local as últimas novidades sobre o fisco estadual.
Caminhoneiros
Caminhoneiros e transportadores de combustíveis decidiram parar os caminhões em suas bases e não fazer novas viagens desde ontem (11). Em comunicado divulgado na quinta-feira, as empresas afirmaram que o aumento dos combustíveis anunciado pela Petrobras inviabilizou o frete e que, até que as condições financeiras sejam restabelecidas, a frota ficará parada. O assessor executivo da presidência da Confederação Nacional de Transportadores Autônomos (CNTA), Marlon Maués, diz que se trata de uma paralisação técnica, sem bloqueios nas estradas. “O aumento fez com que o sistema entrasse em colapso.”
Caminhoneiros II
Wagner Jones Almeida, outro assessor da CNTA e empresário do ramo de transporte de combustível, também confirmou as paralisações na sua área. “Já havia uma defasagem nos preços do frete de 24% a 25%. O novo aumento inviabilizou o custo, pois as empresas já não aceitavam reajustar os valores”, disse. “Agora piorou”. Anteontem, após 57 dias, a Petrobras anunciou aumento de 25% do diesel e de 19% da gasolina. O reajuste já está valendo.
Festival gospel
Marabá vai sediar, de 24 a 26 de março, o 2º Canta Sul – Festival de Música Gospel. Um dos principais atrativos para o evento, que promete receber artistas de várias regiões é a premiação em dinheiro do primeiro ao sexto colocado, sendo que o campeão vai faturar R$ 15 mil.
Leilão de imóveis
A Caixa Econômica promoverá leilões de imóveis nos dias 17 e 30 de março e 13 de abril com descontos que podem atingir 60%. Ao todo, serão comercializados cerca de 400 imóveis em todo o país, sendo que o Pará lidera na região Norte com 11 bens em leilão, com lance inicial de R$ 68,4 mil.
Lei do Impeachment
O Senado instalou nesta sexta-feira (11) a comissão de juristas para atualizar e modernizar a Lei do Impeachment, de 1950. A norma define os crimes de responsabilidade e regula o processo de julgamento de autoridades que incorrerem nessas práticas.
Funcionamento
A comissão terá 180 dias para apresentar um estudo e um anteprojeto sobre o tema. Depois de subscrito por um ou mais parlamentares, o texto passa a tramitar como um projeto de lei e, se aprovado pelo plenário do Senado, seguirá para análise da Câmara dos Deputados. Após vencidas essas etapas, a proposta segue para sanção do presidente da República.