Despedida
A Assembleia de Deus Missão em Marabá está de luto desde ontem (2) com o falecimento do pastor Edivan de Araújo Cavalcante. A última missão dele foi como titular da igreja da vila Ponta de Pedras. Edivan também era pai da professora Lucélia Cavalcante, vice-reitora da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa). A entidade emitiu nota de pesar e solidariedade a ela e à família.
Fim da enchente?
Leia mais:O Rio Tocantins baixou de volume de forma vertiginosa nos últimos quatro dias e ontem (2/3) estava em 11,42 metros, ou 70 centímetros abaixo do maior patamar do repique. Muitos acreditam que agora é um recuo para valer, e não acontecerá uma terceira investida da cheia. O Boletim de Vazões e Níveis da Eletronorte prevê que o ritmo siga o mesmo até 5 de março, quanto estará. As autoridades, no entanto, seguem céticas, e querem aguardar por melhores resultados.
4ª Dose
Os idosos voltaram a se destacar entre as principais vítimas da covid-19 mais de dois anos após o início da pandemia, indicando que uma quarta dose de imunizante pode ser fundamental para proteger essa faixa etária. A necessidade do segundo reforço já vinha sendo estudada, mas a rápida disseminação da Ômicron no início deste ano deixou ainda mais clara a vulnerabilidade daqueles que concluíram o esquema vacinal há mais de quatro meses e são particularmente frágeis. Mato Grosso do Sul, por exemplo, já começou a aplicar a 4ª injeção nos mais velhos e São Paulo prevê iniciar essa nova fase da campanha em abril.
Números
Levantamentos feitos em dois dos maiores hospitais de referência para o tratamento da covid-19 no País (Emílio Ribas, em São Paulo, e Ronaldo Gazolla, no Rio) revelaram que no início de fevereiro, de 70% a 90% dos mortos pela doença eram pessoas não vacinadas ou com o esquema de vacinação incompleto. No fim de fevereiro, porém, esse porcentual caiu para aproximadamente 50%, revelando nova mudança no perfil das vítimas. Na outra metade, a maioria são idosos que tomaram a terceira dose em novembro.
Guerra e impacto
As preocupações com o fluxo de grãos e oleaginosas produzidos na Rússia e na Ucrânia seguem impulsionando os preços das commodities agrícolas na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O movimento é liderado pelo trigo, que sobe mais de 5% e atinge o maior patamar em mais de 14 anos. Os portos da Ucrânia seguirão fechados durante o conflito e o mercado avalia também problemas de logísticas no território ucraniano em decorrência dos ataques.
Guerra e impacto II
Importantes transportadoras de contêineres anunciaram que estão interrompendo suas rotas para a Rússia. Importante frisar que Rússia e Ucrânia, juntas, são responsáveis pelas exportações de 29% do trigo global, 19% do milho e 80% do óleo de girassol.
Fertilizantes
O presidente Jair Bolsonaro alertou para o risco de falta de fertilizantes por causa da guerra entre Ucrânia e Rússia e voltou a defender que seja liberada a mineração em terras indígenas. Em postagem nas redes sociais, ele disse que a segurança alimentar e o agronegócio exigem a adoção de medidas que reduzam a dependência de importações.
Reforma Trabalhista
O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, ministro Emmanoel Pereira, assinou ato que constituiu grupo de trabalho com o objetivo de realizar estudos sobre os impactos da Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017) no âmbito da Justiça do Trabalho. O grupo terá 30 dias para apresentar a conclusão dos trabalhos, que deverão se desenvolver, preferencialmente, de forma telepresencial.
Reforma Trabalhista II
No desenvolvimento de suas atividades, o grupo poderá convidar pesquisadores, professores, estatísticos e representantes de entidades de classe, entre outros profissionais, para discussão e obtenção de dados estatísticos e informações úteis e necessárias para o atendimento dos seus objetivos. A medida considera, entre outros pontos, a necessidade de aprofundar os efeitos da mudança legislativa na Justiça do Trabalho como meio de orientar a formulação e a execução de suas políticas públicas.
Sem freio
Apesar de o carnaval de rua ter sido oficialmente cancelado em estados onde a folia é tradicional, blocos não deixaram de sair e de atrair milhares de foliões. Diante das multidões, prefeituras optaram por ações de conscientização em muitos dos cortejos. Os eventos privados também foram alvos de ações. Os balanços oficiais, feitos nesta quarta-feira de cinzas, incluem vistorias, interdições e cancelamentos de eventos não autorizados.