Em nota divulgada nesta segunda-feira, os Correios confirmam que pretendem fechar agências de atendimento em todo o país. De acordo com a estatal, a empresa vem realizando estudos de readequação da rede de atendimento, o que inclui não apenas a sua rede física como também novos canais digitais e outras formas de autosserviços.
Reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo”, que publicou entrevista com o presidente dos Correios, afirma que a estatal fechará 513 agências, com demissão de até 5,3 mil funcionários.
#ANUNCIO
Leia mais:Em nota assinada pelo presidente Carlos Fortner, os Correios frisam que estes estudos são, inclusive, acompanhados pelo Tribunal de Contas da União, pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. A nota, porém, não diz o número de agências que serão fechadas.
Sobre o total de postos que serão fechados, o presidente destaca que “especular prematuramente a respeito de números sem conhecer o projeto de remodelagem da rede de atendimento não é apenas irresponsável e leviano: é uma prestação, antes de mais nada, de um desserviço ao cidadão. As conclusões alcançadas pelos estudos necessários a este projeto somente serão divulgadas após a exaustiva avaliação interna dos Correios e externa pelos órgãos competentes, processo este ainda em curso.”
Segundo os Correios, o objetivo da ação é tornar a empresa mais competitiva.
“Dentre os objetivos deste projeto está contemplada a modernização da empresa para torná-la mais ágil, competitiva e sustentável, gerando não apenas benefícios para a sociedade como também resultados para o seu acionista controlador: o Tesouro Nacional. É o mínimo que se espera de qualquer empresa que se proponha a prestar serviços de qualidade”. (Extra)
Em nota divulgada nesta segunda-feira, os Correios confirmam que pretendem fechar agências de atendimento em todo o país. De acordo com a estatal, a empresa vem realizando estudos de readequação da rede de atendimento, o que inclui não apenas a sua rede física como também novos canais digitais e outras formas de autosserviços.
Reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo”, que publicou entrevista com o presidente dos Correios, afirma que a estatal fechará 513 agências, com demissão de até 5,3 mil funcionários.
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Em nota assinada pelo presidente Carlos Fortner, os Correios frisam que estes estudos são, inclusive, acompanhados pelo Tribunal de Contas da União, pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. A nota, porém, não diz o número de agências que serão fechadas.
Sobre o total de postos que serão fechados, o presidente destaca que “especular prematuramente a respeito de números sem conhecer o projeto de remodelagem da rede de atendimento não é apenas irresponsável e leviano: é uma prestação, antes de mais nada, de um desserviço ao cidadão. As conclusões alcançadas pelos estudos necessários a este projeto somente serão divulgadas após a exaustiva avaliação interna dos Correios e externa pelos órgãos competentes, processo este ainda em curso.”
Segundo os Correios, o objetivo da ação é tornar a empresa mais competitiva.
“Dentre os objetivos deste projeto está contemplada a modernização da empresa para torná-la mais ágil, competitiva e sustentável, gerando não apenas benefícios para a sociedade como também resultados para o seu acionista controlador: o Tesouro Nacional. É o mínimo que se espera de qualquer empresa que se proponha a prestar serviços de qualidade”. (Extra)