Segundo uma pesquisa divulgada pelo Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de analfabetismo no Pará cresceu cerca de 9%. Essa taxa corresponde a 560 mil pessoas analfabetas, a partir de 15 anos de idade. Por conta disso o estado ficou na 12ª colocação no ranking nacional de analfabetismo.
Em comparação aos outros estados, a pesquisa verificou o perfil dos analfabetos que residem no Pará e apontou que a maior parte é formada por idosos do sexo masculino, cerca de 55% do total de analfabetos são homens e 31% tem mais de 60 anos de idade. Com relação à cor ou raça também foi verificado que a taxa de analfabetismo é 60% maior entre as pessoas de cor preta ou parda.
#ANUNCIO
Leia mais:Segundo a Doutora em Educação, Celita Paes, os programas sociais não dão conta da desigualdade. Para que esse quadro mude é necessário que as políticas públicas caminhem juntas e oproblema possa ser superado.
“ Infelizmente tem cor e raça então isso é muito sério. Desde a década de 40 nos temos inúmeros programas a partir do Governo Federal que vem tentando diminuir essa taxa no Brasil, entretanto esses programas não conseguem dar conta e precisam ter essa relação com as políticas sociais relacionados a a moradia, saúde, transporte e o acesso a escola”, explica a doutora.
A pesquisa destaca que a erradicação do analfabetismo é uma das metas do Plano Nacional de Educação, o qual ainda é muito presente principalmente nos estados do Norte e Nordeste. Entre as causas das altas taxas de analfabetismo no Pará é destacado a histórica desigualdade de renda que diminui o acesso à escola e as oportunidades de trabalho, como também pouca ampliação de programas de educação para jovens e adultos.
(Fonte:G1)
Segundo uma pesquisa divulgada pelo Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de analfabetismo no Pará cresceu cerca de 9%. Essa taxa corresponde a 560 mil pessoas analfabetas, a partir de 15 anos de idade. Por conta disso o estado ficou na 12ª colocação no ranking nacional de analfabetismo.
Em comparação aos outros estados, a pesquisa verificou o perfil dos analfabetos que residem no Pará e apontou que a maior parte é formada por idosos do sexo masculino, cerca de 55% do total de analfabetos são homens e 31% tem mais de 60 anos de idade. Com relação à cor ou raça também foi verificado que a taxa de analfabetismo é 60% maior entre as pessoas de cor preta ou parda.
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Segundo a Doutora em Educação, Celita Paes, os programas sociais não dão conta da desigualdade. Para que esse quadro mude é necessário que as políticas públicas caminhem juntas e oproblema possa ser superado.
“ Infelizmente tem cor e raça então isso é muito sério. Desde a década de 40 nos temos inúmeros programas a partir do Governo Federal que vem tentando diminuir essa taxa no Brasil, entretanto esses programas não conseguem dar conta e precisam ter essa relação com as políticas sociais relacionados a a moradia, saúde, transporte e o acesso a escola”, explica a doutora.
A pesquisa destaca que a erradicação do analfabetismo é uma das metas do Plano Nacional de Educação, o qual ainda é muito presente principalmente nos estados do Norte e Nordeste. Entre as causas das altas taxas de analfabetismo no Pará é destacado a histórica desigualdade de renda que diminui o acesso à escola e as oportunidades de trabalho, como também pouca ampliação de programas de educação para jovens e adultos.
(Fonte:G1)