O ator e cantor americano Will Smith, que será uma das atrações da cerimônia de encerramento da Copa do Mundo, no próximo domingo, saiu em defesa do atacante Neymar, bastante criticado por seu desempenho e principalmente suas quedas durante o torneio, e brincou falando da própria carreira no cinema para exemplificar os altos e baixos da vida.
“Tenhuma uma boa relação com Neymar. Ele fez um trabalho espetacular. Como ator, você tem situações onde, às vezes, você faz ‘À Procura da Felicidade’, às vezes você faz ‘Independence Day’, mas de vez em quando você faz ‘As loucas aventuras de James West’. Quando você atua em uma escala mundial, sempre terá dias bons e ruins”, declarou o artista.
Smith compareceu à sala de imprensa do estádio Luzhiniki, em Moscou, palco da final do próximo domingo, entre França e Croácia, com o troféu da Copa. Ele preferiu se esquivar de uma pergunta sobre o desempenho de Neymar como autor e enalteceu o futebol brasileiro. “O Brasil é uma das minhas seleções favoritas. Quando era criança, gostava muito do Pelé”, afirmou.
Leia mais:O ator revelou também que acha Cristiano Ronaldo o jogador mais “legal” do futebol atual. “Eu adoro Cristiano Ronaldo, adoro esse cara. Só nos vimos uma vez. Ele é incrível no trato com as pessoas e tem um estilo impecável”, comentou.
Sobre os grandes momentos do Mundial até agora, ele destacou a atuação do goleiro croata Danijel Subasic nas oitavas de final, contra a Croácia. O jogador do Monaco sentiu a coxa, mas mesmo assim continuou em campo e fez três defesas na disputa de pênaltis. “Foi impressionante! Como é possível que o cara consiga continuar jogando?”, questionou.
A coletiva ainda teve o seu momento de polêmica com outra das atrações do encerramento, a cantora kosovar Era Istrefi. A intérprete disse que seu momento preferido da Copa foram os gols marcados pelos suíços Xherdan Shaquiri e Granit Xhaka na vitória sobre a Sérvia por 2 a 1, ainda na fase de grupos. Os dois comemoraram fazendo com as mãos um movimento em alusão à águia de duas cabeças da bandeira da Albânia. (EFE)