> O aniversário de Marabá, nesta segunda-feira, dia 5, a exemplo do ano passado, não contará com programação oficial, ato político ou inaugurações, diante da pandemia de covid-19. O prefeito Tião Miranda determinou nesse sentido e, mais, decretou ponto facultativo nas autarquias municipais.
> Atos inaugurais ou qualquer coisa do tipo só terão vez novamente depois que a pandemia estiver sob controle.
> As mudanças na equipe ministerial feitas pelo presidente Jair Bolsonaro nesta semana devem ser oficializadas em um evento na próxima terça-feira, 6, para a posse dos seis ministros nomeados. A cerimônia ocorrerá pela manhã no Palácio do Planalto, segundo fontes informaram.
Leia mais:> Parte do evento será simbólica, já que os ministros da Advocacia-Geral da União, André Mendonça, e da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, já assinaram seus termos de posse na terça-feira, 30.
> No Pará, o governador Helder Barbalho recebeu elogios pelo nome escolhido para assumir a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico e Mineração: José Fernando Gomes Jr.
> A empolgação é da parte do empresariado que confia na competência e larga experiência de José Fernando nesta área, após 15 anos como um dos principais executivos da Vale no Pará. Ele, aliás, acaba de se desvincular totalmente da mineradora.
> No momento em que a rede pública de saúde do País registra falta de leitos e de medicamentos para atender pacientes da covid-19, o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), elevou em 170% o limite de despesas médicas de deputados na rede privada.
> O valor que pode ser reembolsado com dinheiro público passou de R$ 50 mil para R$ 135,4 mil. Pelas regras internas, gastos acima disso também podem ser devolvidos ao parlamentar, mas apenas após aval da Mesa Diretora da Casa.
> O reembolso, porém, não é a única forma de os deputados terem despesas médicas pagas pelos cofres públicos. Os parlamentares têm direito a um plano de saúde, ligado à Caixa Econômica Federal, que permite o atendimento em hospitais privados.
> O valor pago para aderir ao benefício é de R$ 630 mensais, além de uma quota-participação de 25% sobre cada gasto realizado, segundo tabela adotada pelo convênio. O salário de um deputado é de R$ 33,7 mil.