Correio de Carajás

Major Emmett assume subcomando do 23º BPM de Parauapebas

O major Emmett Alexandre da Silva Moulton é novo subcomandante do 23º Batalhão da Policia Militar em Parauapebas. Com perfil operacional, o major já é visto participando de ações policiais nas ruas da cidade e diz que espera contribuir com o trabalho que vem sendo realizado pelo comandante do batalhão, tenente-coronel José Vallinoto.

Emmett estava no Estado Maior do Comando Maior do II Comando de Policiamento Regional (CPR II), sediado em Marabá. Com vasta experiência, ele já foi diretor do Centro de Recuperação Agrícola Mariano Antunes (Crama), em Marabá, onde também já foi diretor do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (DMTU).

Ele também já foi comandante da Companhia da PM em Itupiranga e São Geraldo do Araguaia, assim como comandou o Grupamento Tático Operacional do 4º Batalhão da Polícia Militar e trabalhou na Corregedoria da Polícia Militar. Segundo o major, sua vinda para Parauapebas foi a pedido do tenente-coronel Vallinoto e do comandante do CPR II, coronel Mauro Sérgio.

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“Eles me fizeram esse convite e coronel Mário Sérgio me deu mais essa missão, não só de dá apoio ao comandante, como também a tropa. Eu estou vindo para somar forças no combate à criminalidade. Hoje mesmo [sexta-feira] eu reuni com a tropa e me coloquei à disposição deles. No que precisar, estaremos aqui para ajudar e vou para rua junto com eles. É bom quando um oficial superior está junto com a tropa. Isso dá um respaldo melhor e uma segurança jurídica as ações dos policiais”, enfatiza o major.           

#ANUNCIO

O subcomandante também adianta que vai se reunir com os demais órgãos de segurança da cidade, para se colocar à disposição e unir forças, fazendo operações conjuntas, no combate ao crime. “Parauapebas, como toda cidade urbana que está em franco crescimento, sofre com as mazelas sociais e temos que aplicar o remédio para ao menos mantermos o índice tolerável de criminalidade”, ressalta.

Ele pontua que a meta seria zerar a criminalidade, mas essa é uma missão mais complicada. “Mas a gente vai trabalhar, vamos somar forças, para que a população possa ter um pouco mais de segurança, podendo ao menos andar mais tranquila nas ruas”, espera o subcomandante.

O major também garante que está de portas abertas para receber qualquer cidadão, que queira denunciar e ajudar nas ações policiais. “Estarei aqui no comando. É só me procurar”, afirma.

Fazendo uma análise da criminalidade, Emmett detalha que o crime com maior ocorrência em Parauapebas é roubo a transeunte. “São aquelas pessoas que são atacadas nas ruas pelos bandidos, para roubar bolsa, celular e outro objeto”, detalha o major, ressaltando que em seguida vem os roubos de veículos, a estabelecimentos comerciais e arrombamento a residências.

Como ele estava trabalhando na área de planejamento operacional no CPR II, foi possível fazer o mapeamento da criminalidade em Parauapebas. “Nós sabemos quais são as áreas mais críticas e qual o principal modus operandis dos bandidos. Sabemos que aqui eles usam muita motocicleta nas suas ações”, acrescenta o major.

Devido esse modus operadi, ele adianta que deve ser uma das ações do comando reforçar o policiamento de motos, que é feito pela Ronda ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam). “O coronel Vallinoto deve ampliar esse reforço, com aquisição de mais motocicletas, porque hoje quem mais produz é a Rocam, até porque a moto facilita a ação do policial”, ressalta.

O major também adianta que os policiais, principalmente os novos policiais, devem passar por treinamento para fazer operações usando motos. “Eles irão passar por curso de moto-patrulhamento, que deve ocorrer no segundo semestre, quando os novos alunos do curso de formação de praças se formarem”.

Ele ainda afirma que nenhum dos novos policiais devem ficar em função administrativa no quartel. Todos irão para a rua. “A princípio eles vão para o serviço ordinário, reforçando o grupamento tático e Rocam”, afirma. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)

O major Emmett Alexandre da Silva Moulton é novo subcomandante do 23º Batalhão da Policia Militar em Parauapebas. Com perfil operacional, o major já é visto participando de ações policiais nas ruas da cidade e diz que espera contribuir com o trabalho que vem sendo realizado pelo comandante do batalhão, tenente-coronel José Vallinoto.

Emmett estava no Estado Maior do Comando Maior do II Comando de Policiamento Regional (CPR II), sediado em Marabá. Com vasta experiência, ele já foi diretor do Centro de Recuperação Agrícola Mariano Antunes (Crama), em Marabá, onde também já foi diretor do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (DMTU).

Ele também já foi comandante da Companhia da PM em Itupiranga e São Geraldo do Araguaia, assim como comandou o Grupamento Tático Operacional do 4º Batalhão da Polícia Militar e trabalhou na Corregedoria da Polícia Militar. Segundo o major, sua vinda para Parauapebas foi a pedido do tenente-coronel Vallinoto e do comandante do CPR II, coronel Mauro Sérgio.

“Eles me fizeram esse convite e coronel Mário Sérgio me deu mais essa missão, não só de dá apoio ao comandante, como também a tropa. Eu estou vindo para somar forças no combate à criminalidade. Hoje mesmo [sexta-feira] eu reuni com a tropa e me coloquei à disposição deles. No que precisar, estaremos aqui para ajudar e vou para rua junto com eles. É bom quando um oficial superior está junto com a tropa. Isso dá um respaldo melhor e uma segurança jurídica as ações dos policiais”, enfatiza o major.           

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O subcomandante também adianta que vai se reunir com os demais órgãos de segurança da cidade, para se colocar à disposição e unir forças, fazendo operações conjuntas, no combate ao crime. “Parauapebas, como toda cidade urbana que está em franco crescimento, sofre com as mazelas sociais e temos que aplicar o remédio para ao menos mantermos o índice tolerável de criminalidade”, ressalta.

Ele pontua que a meta seria zerar a criminalidade, mas essa é uma missão mais complicada. “Mas a gente vai trabalhar, vamos somar forças, para que a população possa ter um pouco mais de segurança, podendo ao menos andar mais tranquila nas ruas”, espera o subcomandante.

O major também garante que está de portas abertas para receber qualquer cidadão, que queira denunciar e ajudar nas ações policiais. “Estarei aqui no comando. É só me procurar”, afirma.

Fazendo uma análise da criminalidade, Emmett detalha que o crime com maior ocorrência em Parauapebas é roubo a transeunte. “São aquelas pessoas que são atacadas nas ruas pelos bandidos, para roubar bolsa, celular e outro objeto”, detalha o major, ressaltando que em seguida vem os roubos de veículos, a estabelecimentos comerciais e arrombamento a residências.

Como ele estava trabalhando na área de planejamento operacional no CPR II, foi possível fazer o mapeamento da criminalidade em Parauapebas. “Nós sabemos quais são as áreas mais críticas e qual o principal modus operandis dos bandidos. Sabemos que aqui eles usam muita motocicleta nas suas ações”, acrescenta o major.

Devido esse modus operadi, ele adianta que deve ser uma das ações do comando reforçar o policiamento de motos, que é feito pela Ronda ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam). “O coronel Vallinoto deve ampliar esse reforço, com aquisição de mais motocicletas, porque hoje quem mais produz é a Rocam, até porque a moto facilita a ação do policial”, ressalta.

O major também adianta que os policiais, principalmente os novos policiais, devem passar por treinamento para fazer operações usando motos. “Eles irão passar por curso de moto-patrulhamento, que deve ocorrer no segundo semestre, quando os novos alunos do curso de formação de praças se formarem”.

Ele ainda afirma que nenhum dos novos policiais devem ficar em função administrativa no quartel. Todos irão para a rua. “A princípio eles vão para o serviço ordinário, reforçando o grupamento tático e Rocam”, afirma. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)