Em 7 de janeiro, já considerado um dia histórico para a ciência brasileira, o governador Helder Barbalho esteve na sede do Instituto Butantan, em São Paulo (SP), onde é produzida a vacina CoronaVac, em parceria com o laboratório chinês Sinovac, para discutir detalhes da estratégia de imunização contra a Covid-19, no Estado do Pará. O governador também foi à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro (RJ), para saber detalhes sobre o fornecimento da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, junto com o Laboratório AstraZeneca.
Helder Barbalho reafirmou a importância de festejar os avanços da ciência no país, justamente na data em que o Butantan confirmou a eficácia de 78% do imunizante que já vem produzindo. O governador destacou que o empenho do Executivo é de iniciar a imunização ainda em janeiro. “Esperamos que a apresentação à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, possa trazer a liberação da tão esperada vacina, para que possamos imunizar e proteger a população brasileira. Todos nós temos de estar unidos por esta causa. O Brasil sofre a perda de irmãos, de famílias, e a vacinação é o caminho para a volta da esperança na vida das pessoas. O Governo do Estado tem estado em diálogo com o Butantan e outros institutos, para garantir que a população possa ser imunizada. Torcemos para que o mais rápido possamos ter a disponibilidade destas vacinas e começar a vacinação, ainda em janeiro, gradativamente garantindo a imunização completa da nossa sociedade”, disse o governador.
Interesse do Estado – No Instituto Butantan, Helder Barbalho foi recebido pelo hematologista e atual diretor da instituição, Dimas Covas, que confirmou o interesse em firmar parceria para fornecer vacina à população paraense, assim que possível.
Leia mais:“Uma satisfação receber o governador em um dia histórico, quando anunciamos a eficácia da vacina, um dia marcado nessa história da pandemia. O Pará se faz presente com uma mensagem de otimismo e esperança. A vacina já está sendo produzida. Temos seis milhões de doses prontas e que serão disponibilizadas assim que a Anvisa liberar o uso emergencial. E temos capacidade de produção de 1 milhão de doses por dia. Até o fim de março, começo de abril, teremos entregues ao Brasil cerca de 46 milhões de doses”, anunciou Dimas Covas. (Agência Brasil)