Garimpos ilegais
De janeiro a setembro deste ano, a Polícia Federal fez 15 operações para fechar garimpos ilegais no interior do Pará e prendeu 15 pessoas em flagrante. A última delas foi esta semana, quando, em apoio ao Ibama, destruiu seis máquinas no meio da mata em Altamira. Os garimpos ilegais estavam avançando dentro da terra indígena Kayapó. Uma balsa que servia de base para os garimpeiros também foi destruída. O helicóptero com os fiscais chegou a ser alvo de tiros dos criminosos, mas ninguém foi ferido.
Resgate do navio
Leia mais:Finalmente saiu a autorização para que os destroços do Navio Haidar sejam retirados da água em Barcarena. Lá se vão exatos 5 anos que a embarcação adernou e afundou no porto de Vila do Conde, com 5 mil bois vivos que seriam exportados para a Venezuela. De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente do Pará (Semas), a empresa que deve fazer a retirada da estrutura foi contratada pela Companhia Docas do Pará. O trabalho de resgate do navio começará em janeiro de 2021 e terminará cinco meses depois, quase seis anos após o acidente.
Resgate do navio II
Segundo o Governo do Pará, a retirada do navio deveria ter ocorrido desde 2018, mas houve problemas na liberação de procedimentos devido ao risco ambiental eminente provocado pela manobra.
10 mil casos
Marabá chegou ontem aos mais de 10 mil casos confirmados de covid-19 entre a sua população. Para contrapor, pelo menos, o número de óbitos permanece em 221 há muitos dias, mesmo sendo um número alto. Os pacientes recuperados são 9.689. A maior incidência na cidade, entre infectados, é de homens na faixa entre 25 e 45 anos (50,4%) e mulheres da mesma faixa-etária, que são 49,4%. Dos 26 leitos de UTI disponíveis, 22 estavam ocupados ontem, sendo 15 casos de Marabá e 7 de outras cidades.
Vacinas
O governo federal vai editar uma Medida Provisória para abrir crédito de R$ 20 bilhões para compra de vacinas contra a covid-19. Com a medida, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, deve reforçar o discurso de que a sua pasta vai comprar e distribuir todas as vacinas disponíveis do País, inclusive a Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantã. A verba deve ser usada para compra de vacina e seus insumos, além da logística e a comunicação da campanha de imunização.