Acontece durante todo o dia de hoje, terça-feira, 22, no auditório do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO), Bairro União, Parauapebas, o Seminário de Política Municipal de educação Permanente, realizado pela Diretoria de Gestão do Trabalho, Desenvolvimento e Acompanhamento do Trabalhador da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), em parceria com o Centro de Promoção da Saúde (Cedaps) e Fundação Vale.
O seminário visa apoiar a gestão da Semsa na construção coletiva do Plano de Educação Permanente, por meio do desenho e aplicação de uma metodologia participativa de planejamento. Logo na abertura foi realizada a palestra “Educação Permanente: bases conceituais e principais diretrizes”.
Depois foi realizado trabalho em grupo para debater sobre o “Diagnóstico local em Saúde”: quais são os nossos principais problemas e desafios? Quais são os principais recursos disponíveis para promoção de saúde no município? À tarde, desde 14 horas, ocorre o planejamento, observando elementos e etapas para composição da matriz de planejamento e implementação a serem construídos em trabalhos de grupos e plenárias orientadas por fichas de atividades.
Leia mais:Encerrando a programação do seminário, será feito o “Monitoramento e avaliação: elementos e etapas para composição de matriz, gerenciamento, monitoramento e avaliação”. Segundo Kátia Edmundo, coordenadora do Cedaps, a ideia do evento é levantar subsídios para construção da política municipal de educação permanente.
Ela destaca que o evento é importante, porque o planejamento em Saúde deve ser feito da base para o todo, de forma que os territórios possam expressar as suas necessidades, assim como as equipes da área também possam expor quais são suas demandas. “O objetivo é possamos fazer uma política mais integrada possível”, ressalta Kátia, que também é da Universidade Estácio de Sá.
Angenil Gomes, da coordenação de Desenvolvimento de Educação Permanente da Semsa, pontua que essa parceria entre município, Cedaps e Fundação Vale objetiva fazer uma construção coletiva do Plano de Educação Permanente.
“Aqui estão equipes de atenção básica de saúde, representantes do Hospital Municipal, do Hospital Geral de Parauapebas e de setores de planejamento e gestão da Semsa, para juntos possamos fazer uma construção desse plano, atendendo as necessidades da população e da gestão”, enfatiza.
Ela reforça que a ideia e esmiuçar os problemas e encontrar soluções, buscando também a qualificação dos profissionais, para que a população seja melhor atendida. “Esse é o nosso objetivo com esse treinamento que estamos fazendo, que é um ponto inicial para outros momentos que nós teremos para dar continuidade à confecção desse documento tão importante, que vai nortear nossas ações durante 2018 e 2019”, explica.
A coordenadora expõe que é preciso fazer o fortalecimento da atenção básica, fortalecendo o processo de humanização nas unidades de saúde e trabalhar temas, que diariamente são identificados, como agora é o caso da leishmaniose e viroses, que preocupam a área de saúde. “Nossa realidade é dinâmica. Então precisamos fortalecer nossas ações e sempre está atualizado com o que está acontecendo, para darmos as respostas necessárias”, diz.
Segundo ela, o projeto faz de um programa chamado “Ciclo Saúde”, que é um programa de fortalecimento especialmente da atenção básica de saúde, mas em apoio às necessidades da gestão. O projeto, explica, é uma iniciativa da Fundação Vale, com parcerias técnicas com o Centro de Promoção da Saúde e Universidade Estácio de Sá, por meio mestrado profissional em Saúde da Família, e com o município.
Karla Ramos, da Fundação Vale, ressalta que esse projeto “Ciclo Saúde” tem ainda a parceria da Wheaton Precious Metals, que é um cliente da Vale, assim como a própria mineradora. Ela detalha que eles estão em desenvolvimento com esse trabalho desde 2015 em Parauapebas, fazendo várias ações de fortalecimento da atenção básica de saúde.
“Já fizemos trabalho com a gestão da Secretaria de Saúde e estamos agora na zona rural do município, fazendo um trabalho com os jovens. Vamos encerrar o projeto em junho, com um seminário”, complementa. (Tina Santos)
Acontece durante todo o dia de hoje, terça-feira, 22, no auditório do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO), Bairro União, Parauapebas, o Seminário de Política Municipal de educação Permanente, realizado pela Diretoria de Gestão do Trabalho, Desenvolvimento e Acompanhamento do Trabalhador da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), em parceria com o Centro de Promoção da Saúde (Cedaps) e Fundação Vale.
O seminário visa apoiar a gestão da Semsa na construção coletiva do Plano de Educação Permanente, por meio do desenho e aplicação de uma metodologia participativa de planejamento. Logo na abertura foi realizada a palestra “Educação Permanente: bases conceituais e principais diretrizes”.
Depois foi realizado trabalho em grupo para debater sobre o “Diagnóstico local em Saúde”: quais são os nossos principais problemas e desafios? Quais são os principais recursos disponíveis para promoção de saúde no município? À tarde, desde 14 horas, ocorre o planejamento, observando elementos e etapas para composição da matriz de planejamento e implementação a serem construídos em trabalhos de grupos e plenárias orientadas por fichas de atividades.
Encerrando a programação do seminário, será feito o “Monitoramento e avaliação: elementos e etapas para composição de matriz, gerenciamento, monitoramento e avaliação”. Segundo Kátia Edmundo, coordenadora do Cedaps, a ideia do evento é levantar subsídios para construção da política municipal de educação permanente.
Ela destaca que o evento é importante, porque o planejamento em Saúde deve ser feito da base para o todo, de forma que os territórios possam expressar as suas necessidades, assim como as equipes da área também possam expor quais são suas demandas. “O objetivo é possamos fazer uma política mais integrada possível”, ressalta Kátia, que também é da Universidade Estácio de Sá.
Angenil Gomes, da coordenação de Desenvolvimento de Educação Permanente da Semsa, pontua que essa parceria entre município, Cedaps e Fundação Vale objetiva fazer uma construção coletiva do Plano de Educação Permanente.
“Aqui estão equipes de atenção básica de saúde, representantes do Hospital Municipal, do Hospital Geral de Parauapebas e de setores de planejamento e gestão da Semsa, para juntos possamos fazer uma construção desse plano, atendendo as necessidades da população e da gestão”, enfatiza.
Ela reforça que a ideia e esmiuçar os problemas e encontrar soluções, buscando também a qualificação dos profissionais, para que a população seja melhor atendida. “Esse é o nosso objetivo com esse treinamento que estamos fazendo, que é um ponto inicial para outros momentos que nós teremos para dar continuidade à confecção desse documento tão importante, que vai nortear nossas ações durante 2018 e 2019”, explica.
A coordenadora expõe que é preciso fazer o fortalecimento da atenção básica, fortalecendo o processo de humanização nas unidades de saúde e trabalhar temas, que diariamente são identificados, como agora é o caso da leishmaniose e viroses, que preocupam a área de saúde. “Nossa realidade é dinâmica. Então precisamos fortalecer nossas ações e sempre está atualizado com o que está acontecendo, para darmos as respostas necessárias”, diz.
Segundo ela, o projeto faz de um programa chamado “Ciclo Saúde”, que é um programa de fortalecimento especialmente da atenção básica de saúde, mas em apoio às necessidades da gestão. O projeto, explica, é uma iniciativa da Fundação Vale, com parcerias técnicas com o Centro de Promoção da Saúde e Universidade Estácio de Sá, por meio mestrado profissional em Saúde da Família, e com o município.
Karla Ramos, da Fundação Vale, ressalta que esse projeto “Ciclo Saúde” tem ainda a parceria da Wheaton Precious Metals, que é um cliente da Vale, assim como a própria mineradora. Ela detalha que eles estão em desenvolvimento com esse trabalho desde 2015 em Parauapebas, fazendo várias ações de fortalecimento da atenção básica de saúde.
“Já fizemos trabalho com a gestão da Secretaria de Saúde e estamos agora na zona rural do município, fazendo um trabalho com os jovens. Vamos encerrar o projeto em junho, com um seminário”, complementa. (Tina Santos)