Correio de Carajás

1,5 milhão de celulares são bloqueados por roubo ou perda em 12 meses no Brasil

ais de 1,5 milhão de celulares foram bloqueados no Brasil, após serem roubados, furtados ou perdidos nos últimos 12 meses até novembro deste ano, informou a Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel) nesta sexta-feira (8).

Os dados constam do Cadastro Nacional de Estações Móveis Impedidas (Cemi), supervisionado pela agência, mas operado pela ABRTelecom.

O Cemi é um registro de terminais telefônicos, que atingiu em novembro deste ano um volume de 9,1 milhões de aparelhos. Há duas formas de um celular ser incluídos nesse cadastro:

Leia mais:
  •  Em caso de perda: solicitação dos usuários às empresas de telefonia;
  • Em caso de roubo ou perda: após registro de Boletim de Ocorrência junto às polícias dos governos dos estados e do Distrito Federal.

Em um ano, o estoque de celulares bloqueados aumentou 21%, segundo a Anatel. Em março do ano passado, a Anatel passou a permitir que os aparelhos fossem incluídos no cadastro a pedido das delegacias responsáveis por registrar o B.O. Também permitiu que apenas o número de celular fosse informado.

Até então, a inclusão dos aparelhos no Cemi era feita apenas com o código de Identificação Internacional de Equipamento Móvel (Imei), uma espécie de “RG do celular”. Esse código pode ser localizado:

  • no verso dos aparelhos;
  • dentro do chassi, abaixo da bateria;
  • na descrição das especificações técnicas do celular;
  • digitando “*#06#” no teclado do aparelho.

 O Cemi foi criado em novembro de 2000 para que as operadoras possuíssem um só sistema que mostrasse quais eram os celulares que não deveriam ser usados por quaisquer clientes. A gestão dele ficou a cargo da ABR Telecom, uma associação das próprias teles para elaborar tecnologias a serem adotadas pelo setor.

O bloqueio apenas impossibilita o aparelho de fazer ou receber chamadas telefônicas, além de trocar SMS. Isso ocorre porque as ligações que entram na rede das teles são identificada pelo número de Imei do aparelho que as efetua. A partir do momento que um desses “RGs” é localizado, o celular entra para o Cemi. O travamento não é capaz, porém, de incapacitar o celular de acessar a internet via redes de Wi-Fi ou de servir para armazenar arquivo.

A ABR Telecom também gerencia a portabilidade de números de uma empresa para outra, além de ser a entidade supervisora da infraestrutura ociosa que as grandes empresas têm de colocar à disposição das pequenas companhias.

(Fonte:G1)

ais de 1,5 milhão de celulares foram bloqueados no Brasil, após serem roubados, furtados ou perdidos nos últimos 12 meses até novembro deste ano, informou a Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel) nesta sexta-feira (8).

Os dados constam do Cadastro Nacional de Estações Móveis Impedidas (Cemi), supervisionado pela agência, mas operado pela ABRTelecom.

O Cemi é um registro de terminais telefônicos, que atingiu em novembro deste ano um volume de 9,1 milhões de aparelhos. Há duas formas de um celular ser incluídos nesse cadastro:

  •  Em caso de perda: solicitação dos usuários às empresas de telefonia;
  • Em caso de roubo ou perda: após registro de Boletim de Ocorrência junto às polícias dos governos dos estados e do Distrito Federal.

Em um ano, o estoque de celulares bloqueados aumentou 21%, segundo a Anatel. Em março do ano passado, a Anatel passou a permitir que os aparelhos fossem incluídos no cadastro a pedido das delegacias responsáveis por registrar o B.O. Também permitiu que apenas o número de celular fosse informado.

Até então, a inclusão dos aparelhos no Cemi era feita apenas com o código de Identificação Internacional de Equipamento Móvel (Imei), uma espécie de “RG do celular”. Esse código pode ser localizado:

  • no verso dos aparelhos;
  • dentro do chassi, abaixo da bateria;
  • na descrição das especificações técnicas do celular;
  • digitando “*#06#” no teclado do aparelho.

 O Cemi foi criado em novembro de 2000 para que as operadoras possuíssem um só sistema que mostrasse quais eram os celulares que não deveriam ser usados por quaisquer clientes. A gestão dele ficou a cargo da ABR Telecom, uma associação das próprias teles para elaborar tecnologias a serem adotadas pelo setor.

O bloqueio apenas impossibilita o aparelho de fazer ou receber chamadas telefônicas, além de trocar SMS. Isso ocorre porque as ligações que entram na rede das teles são identificada pelo número de Imei do aparelho que as efetua. A partir do momento que um desses “RGs” é localizado, o celular entra para o Cemi. O travamento não é capaz, porém, de incapacitar o celular de acessar a internet via redes de Wi-Fi ou de servir para armazenar arquivo.

A ABR Telecom também gerencia a portabilidade de números de uma empresa para outra, além de ser a entidade supervisora da infraestrutura ociosa que as grandes empresas têm de colocar à disposição das pequenas companhias.

(Fonte:G1)