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Semed quer comprar mais da agricultura familiar

por Redação
29/08/2017
em Cidades
Semed quer comprar mais da agricultura familiar
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Os mais de 55 mil alunos que estudam em 210 escolas urbanas e rurais no município de Marabá recebem a cada dia letivo a merenda escolar, composta por quase 50 itens que são integrados ao cardápio, que varia toda semana.

Augusto Alves Filho, coordenador do Departamento de Merenda Escolar da Semed (Secretaria Municipal de Educação), explica que o cardápio com quase 50 itens reúne produtos estocáveis, perecíveis e ainda da agricultura familiar, mantendo um valor nutricional relevante para a comunidade escolar.

Apenas da agricultura familiar, a Semed adquire mensalmente dez produtos: alface, couve, cheiro verde, abóbora, macaxeira, polpa de frutas, melancia, banana e abacaxi, que são fornecidos por três entidades rurais, sendo uma associação e duas cooperativas de pequenos produtores.

Mas Augusto reconhece que a Semed ainda não consegue adquirir os 30% recomendados pelo governo federal diretamente da agricultura familiar, mas espera que em 2018 mais associações e cooperativas se habilitem à Chamada Pública que será aberta nos próximos dias para quem desejar fornecer alimentos para a merenda escolar da rede municipal, porque em 2017 apenas três entidades concorreram para fornecer os alimentos. “Já fizemos reuniões com o Sebrae e Secretaria Municipal de Agricultura, para que ofereçam treinamento aos pequenos produtores, para que tenham conhecimento técnico de como devem proceder para fornecer sua produção diretamente para a merenda escolar municipal”, que paga corretamente seus fornecedores”, garante Filho.

Augusto alerta que as empresas que têm interesse em fornecer alimentos para a merenda escolar precisam estar atentas à Chamada Pública que será publicada nos canais competentes nas próximas semanas. A equipe técnica de seu departamento já preparou uma pauta com quantidade e descrição de todos os itens que devem ser adquiridos durante o ano letivo de 2018 de deverá encaminhar agora para os departamentos internos da Semed para avaliação e divulgação. “A expectativa é de que todos os trâmites burocráticos sejam resolvidos e entre outubro e novembro deste ano os contratos com os vencedores sejam assinados e a entrega dos alimentos inicie em janeiro de 2018”, avalia.

O município de Marabá recebe, mensalmente, R$ 576 mil do governo federal para aquisição dos alimentos para produção da merenda escolar. O município entra com contrapartida pagando a logística para sua distribuição, funcionários, diárias dos servidores para viajar à zona rural, além da compra do gás de cozinha.

O consumo mensal de produtos para a merenda escolar é alto. A Semed adquire mensalmente 50 toneladas de produtos estocáveis; 8,6 toneladas de polpa de frutas; 11,2 toneladas de carne; 10 toneladas de pão; entre outros produtos.

O coordenador observa que de 2016 para 2017, houve alterações de poucos itens no cardápio da merenda escolar e anuncia que a equipe técnica do departamento, do qual fazem parte quatro nutricionistas, prepara a implementação de novos itens, devendo ainda submeter a nova programação ao CAE (Conselho de Alimentação Escolar), entidade que fiscaliza o serviço em Marabá.

A distribuição da merenda para todas as 100 escolas da zona urbana e cerca de 120 no campo requer uma logística muito bem articulada porque a área da zona rural municipal é muito grande e tem milhares de quilômetros de estradas. Cinco caminhões baú são usados para a distribuição de alimentos e botijões de gás. “Entregamos em todas as escolas – algumas a mais de 200 km da sede do município – apesar das dificuldades. Onde o caminhão não entra, uma camionete garante a chegada dos alimentos”. (Ulisses Pompeu)

Os mais de 55 mil alunos que estudam em 210 escolas urbanas e rurais no município de Marabá recebem a cada dia letivo a merenda escolar, composta por quase 50 itens que são integrados ao cardápio, que varia toda semana.

Augusto Alves Filho, coordenador do Departamento de Merenda Escolar da Semed (Secretaria Municipal de Educação), explica que o cardápio com quase 50 itens reúne produtos estocáveis, perecíveis e ainda da agricultura familiar, mantendo um valor nutricional relevante para a comunidade escolar.

Apenas da agricultura familiar, a Semed adquire mensalmente dez produtos: alface, couve, cheiro verde, abóbora, macaxeira, polpa de frutas, melancia, banana e abacaxi, que são fornecidos por três entidades rurais, sendo uma associação e duas cooperativas de pequenos produtores.

Mas Augusto reconhece que a Semed ainda não consegue adquirir os 30% recomendados pelo governo federal diretamente da agricultura familiar, mas espera que em 2018 mais associações e cooperativas se habilitem à Chamada Pública que será aberta nos próximos dias para quem desejar fornecer alimentos para a merenda escolar da rede municipal, porque em 2017 apenas três entidades concorreram para fornecer os alimentos. “Já fizemos reuniões com o Sebrae e Secretaria Municipal de Agricultura, para que ofereçam treinamento aos pequenos produtores, para que tenham conhecimento técnico de como devem proceder para fornecer sua produção diretamente para a merenda escolar municipal”, que paga corretamente seus fornecedores”, garante Filho.

Augusto alerta que as empresas que têm interesse em fornecer alimentos para a merenda escolar precisam estar atentas à Chamada Pública que será publicada nos canais competentes nas próximas semanas. A equipe técnica de seu departamento já preparou uma pauta com quantidade e descrição de todos os itens que devem ser adquiridos durante o ano letivo de 2018 de deverá encaminhar agora para os departamentos internos da Semed para avaliação e divulgação. “A expectativa é de que todos os trâmites burocráticos sejam resolvidos e entre outubro e novembro deste ano os contratos com os vencedores sejam assinados e a entrega dos alimentos inicie em janeiro de 2018”, avalia.

O município de Marabá recebe, mensalmente, R$ 576 mil do governo federal para aquisição dos alimentos para produção da merenda escolar. O município entra com contrapartida pagando a logística para sua distribuição, funcionários, diárias dos servidores para viajar à zona rural, além da compra do gás de cozinha.

O consumo mensal de produtos para a merenda escolar é alto. A Semed adquire mensalmente 50 toneladas de produtos estocáveis; 8,6 toneladas de polpa de frutas; 11,2 toneladas de carne; 10 toneladas de pão; entre outros produtos.

O coordenador observa que de 2016 para 2017, houve alterações de poucos itens no cardápio da merenda escolar e anuncia que a equipe técnica do departamento, do qual fazem parte quatro nutricionistas, prepara a implementação de novos itens, devendo ainda submeter a nova programação ao CAE (Conselho de Alimentação Escolar), entidade que fiscaliza o serviço em Marabá.

A distribuição da merenda para todas as 100 escolas da zona urbana e cerca de 120 no campo requer uma logística muito bem articulada porque a área da zona rural municipal é muito grande e tem milhares de quilômetros de estradas. Cinco caminhões baú são usados para a distribuição de alimentos e botijões de gás. “Entregamos em todas as escolas – algumas a mais de 200 km da sede do município – apesar das dificuldades. Onde o caminhão não entra, uma camionete garante a chegada dos alimentos”. (Ulisses Pompeu)

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