Correio de Carajás

Vereador pede casa de apoio para doentes em tratamento em Belém

O presidente da Câmara Municipal de Parauapebas, Elias Ferreira, o Elias da Construforte (PSB), apresentou na sessão de ontem, terça-feira, 13, a indicação nº 44/2018, solicitando ao Poder Executivo que mantenha em Belém uma casa de apoio para pacientes que precisem fazer tratamento na capital do Estado de patologias que não tenham tratamento no município, como câncer.

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O vereador justifica que muitas pessoas passam por sérias dificuldades quando vão fazer tratamento fora de domicílio, principalmente quando não têm parentes ou amigos nesses locais.

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Nesse caso, uma casa de apoio ajudaria amenizar o sofrimento dessas pessoas, que já estão fragilizadas pela doença. Ele solicita que nessa casa de apoio tenham profissionais de saúde e assistência social para dar o apoio necessário que elas precisarem, inclusive psicológico.

Ele observa que no caso de tratamento de câncer, muitos pacientes de municípios onde não há rede médica especializada e não têm recurso financeiro, enfrentam uma verdadeira maratona em busca de auxilio médico.

“Essas pessoas precisam de locomoção frequente aos centros médicos em outras cidades e isso complica ainda mais o tratamento da doença por ocasionar desgaste físico, financeiro e emocional. Por isso, eu peço que o prefeito se sensibilize e mantenha uma casa em Belém para atender os pacientes do município que necessitarem ir à capital fazer tratamento e não tenham nenhum apoio lá”, justifica Elias Ferreira. (Tina Santos)

O presidente da Câmara Municipal de Parauapebas, Elias Ferreira, o Elias da Construforte (PSB), apresentou na sessão de ontem, terça-feira, 13, a indicação nº 44/2018, solicitando ao Poder Executivo que mantenha em Belém uma casa de apoio para pacientes que precisem fazer tratamento na capital do Estado de patologias que não tenham tratamento no município, como câncer.

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O vereador justifica que muitas pessoas passam por sérias dificuldades quando vão fazer tratamento fora de domicílio, principalmente quando não têm parentes ou amigos nesses locais.

Nesse caso, uma casa de apoio ajudaria amenizar o sofrimento dessas pessoas, que já estão fragilizadas pela doença. Ele solicita que nessa casa de apoio tenham profissionais de saúde e assistência social para dar o apoio necessário que elas precisarem, inclusive psicológico.

Ele observa que no caso de tratamento de câncer, muitos pacientes de municípios onde não há rede médica especializada e não têm recurso financeiro, enfrentam uma verdadeira maratona em busca de auxilio médico.

“Essas pessoas precisam de locomoção frequente aos centros médicos em outras cidades e isso complica ainda mais o tratamento da doença por ocasionar desgaste físico, financeiro e emocional. Por isso, eu peço que o prefeito se sensibilize e mantenha uma casa em Belém para atender os pacientes do município que necessitarem ir à capital fazer tratamento e não tenham nenhum apoio lá”, justifica Elias Ferreira. (Tina Santos)