Correio de Carajás

Servidores da Saúde de São João decidem não deflagrar greve

O Sindicato dos Trabalhadores em Saúde Pública do Estado do Pará (Sintesp) decidiu não entrar em greve após a paralisação realizada na última semana em São João do Araguaia. Isso porque um representante da Prefeitura Municipal aceitou se reunir com os servidores para abrir o diálogo com a categoria.

Segundo Charles Ribeiro da Silva, diretor de base do sindicato, uma comissão se reuniu na última quinta-feira (15) para discutir a situação com o tesoureiro do município, após a paralisação das atividades no Hospital Municipal e postos de saúde.

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“Ficou acertado que formar uma comissão para analisar as perdas que a gente tem desde 2007, para estudar a possibilidade de reajuste. Nem queremos aumento, queremos apenas a perca”, disse. Conforme ele, em 2014, última vez que um contador fez os cálculos, as perdas da categoria chegavam em 28%.

“Tem que se fazer o cálculo de novo. Quando começamos a trabalhar, em 2007, o salário mínimo era R$ 380 e nosso salário-base era R$ 750, em torno de dois salários mínimos. Hoje todos estão com apenas um salário”, diz, se referindo aos 131 concursados da Saúde do município. Uma das preocupações é em relação a um novo concurso que está sendo organizado e que o edital seja divulgado com salário mínimo.

Na última quinta, com a paralisação, quem procurou atendimento em uma das unidades de saúde do município deu com ambulatórios vazios e manifestantes mobilizados em passeatas pelas ruas da cidade. Após a formação da comissão uma nova reunião será marcada com a Prefeitura Municipal. (Luciana Marschall)

O Sindicato dos Trabalhadores em Saúde Pública do Estado do Pará (Sintesp) decidiu não entrar em greve após a paralisação realizada na última semana em São João do Araguaia. Isso porque um representante da Prefeitura Municipal aceitou se reunir com os servidores para abrir o diálogo com a categoria.

Segundo Charles Ribeiro da Silva, diretor de base do sindicato, uma comissão se reuniu na última quinta-feira (15) para discutir a situação com o tesoureiro do município, após a paralisação das atividades no Hospital Municipal e postos de saúde.

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“Ficou acertado que formar uma comissão para analisar as perdas que a gente tem desde 2007, para estudar a possibilidade de reajuste. Nem queremos aumento, queremos apenas a perca”, disse. Conforme ele, em 2014, última vez que um contador fez os cálculos, as perdas da categoria chegavam em 28%.

“Tem que se fazer o cálculo de novo. Quando começamos a trabalhar, em 2007, o salário mínimo era R$ 380 e nosso salário-base era R$ 750, em torno de dois salários mínimos. Hoje todos estão com apenas um salário”, diz, se referindo aos 131 concursados da Saúde do município. Uma das preocupações é em relação a um novo concurso que está sendo organizado e que o edital seja divulgado com salário mínimo.

Na última quinta, com a paralisação, quem procurou atendimento em uma das unidades de saúde do município deu com ambulatórios vazios e manifestantes mobilizados em passeatas pelas ruas da cidade. Após a formação da comissão uma nova reunião será marcada com a Prefeitura Municipal. (Luciana Marschall)