Correio de Carajás

Policiais militares estão sendo julgados por morte de soldado do EB

Dezenas de pessoas acompanham em Marabá o julgamento dos policiais militares Odirlei Araújo da Silva e Gerre Adriane de Lima, acusados de matarem o soldado do Exército Brasileiro, Lucas Vinícius Moutinho Rosa, em fevereiro do ano passado. A Sessão de Instrução e Julgamento ocorre no Tribunal do Júri do Fórum Juiz José Elias Monteiro Lopes e é presidido pelo juiz Alexandre Hiroshi Arakaki.

Os advogados dos réus sustentam negativa de autoria. “Eles negam o crime desde o princípio. As provas no processo indicam que realmente não praticaram o delito pelo qual foram acusados pelo MP (Ministério Público)”, afirmou Arnaldo Ramos. “Eles alegaram inocência e vamos sustentar de acordo com o conjunto probatório que eles são inocentes. Acreditamos na inocência deles”, acrescentou Odilon Vieira.

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Segundo a denúncia, no dia 27 de fevereiro de 2017, a vítima estacionou sua motocicleta em uma esquina da Folha 22, Nova Marabá, quando os acusados desceram de um veículo Fox vermelho, ambos com armas de fogo em punho, e começaram a chutar a motocicleta, exigindo que o proprietário a retirasse da pista.

Ainda de acordo com o sustentado pela acusação, a vítima subiu na motocicleta, estacionou na calçada e quando foi retirar a chave foi alvejado por um disparo de arma de fogo, supostamente efetuado por Ordilei. Consta no processo que Gerre Adriane também tinha a intenção de matar Lucas, já que o intimidou e ameaçou com uma arma de fogo.

Após o crime, Gerre ainda permitiu que Odirlei se escondesse em sua casa, diz o Ministério Público do Estado do Pará. Lucas, baleado no rosto, chegou a ser socorrido pelo próprio pai e encaminhado ao Hospital de Guarnição de Marabá (HguMba), do Exército Brasileiro. De lá, foi transferido para o Hospital Regional do Sudeste do Pará, onde morreu.

Os policiais foram presos pela própria Polícia Militar e autuados em flagrante logo após o baleamento. Até hoje, dia do júri, estavam recolhidos no Centro de Recuperação Especial Coronel Anastácio das Neves, na Região Metropolitana de Belém. Durante a instrução processual, os militares negaram a autoria do crime. (Luciana Marschall – com informações de Josseli Carvalho)

Dezenas de pessoas acompanham em Marabá o julgamento dos policiais militares Odirlei Araújo da Silva e Gerre Adriane de Lima, acusados de matarem o soldado do Exército Brasileiro, Lucas Vinícius Moutinho Rosa, em fevereiro do ano passado. A Sessão de Instrução e Julgamento ocorre no Tribunal do Júri do Fórum Juiz José Elias Monteiro Lopes e é presidido pelo juiz Alexandre Hiroshi Arakaki.

Os advogados dos réus sustentam negativa de autoria. “Eles negam o crime desde o princípio. As provas no processo indicam que realmente não praticaram o delito pelo qual foram acusados pelo MP (Ministério Público)”, afirmou Arnaldo Ramos. “Eles alegaram inocência e vamos sustentar de acordo com o conjunto probatório que eles são inocentes. Acreditamos na inocência deles”, acrescentou Odilon Vieira.

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Segundo a denúncia, no dia 27 de fevereiro de 2017, a vítima estacionou sua motocicleta em uma esquina da Folha 22, Nova Marabá, quando os acusados desceram de um veículo Fox vermelho, ambos com armas de fogo em punho, e começaram a chutar a motocicleta, exigindo que o proprietário a retirasse da pista.

Ainda de acordo com o sustentado pela acusação, a vítima subiu na motocicleta, estacionou na calçada e quando foi retirar a chave foi alvejado por um disparo de arma de fogo, supostamente efetuado por Ordilei. Consta no processo que Gerre Adriane também tinha a intenção de matar Lucas, já que o intimidou e ameaçou com uma arma de fogo.

Após o crime, Gerre ainda permitiu que Odirlei se escondesse em sua casa, diz o Ministério Público do Estado do Pará. Lucas, baleado no rosto, chegou a ser socorrido pelo próprio pai e encaminhado ao Hospital de Guarnição de Marabá (HguMba), do Exército Brasileiro. De lá, foi transferido para o Hospital Regional do Sudeste do Pará, onde morreu.

Os policiais foram presos pela própria Polícia Militar e autuados em flagrante logo após o baleamento. Até hoje, dia do júri, estavam recolhidos no Centro de Recuperação Especial Coronel Anastácio das Neves, na Região Metropolitana de Belém. Durante a instrução processual, os militares negaram a autoria do crime. (Luciana Marschall – com informações de Josseli Carvalho)