Correio de Carajás

MST nega autoria de destruição da Fazenda Mutamba

Em nota enviada ao Portal Correio de Carajás, a Coordenação Estadual do MST-PA, nega que seus filiados tenham destruído a sede da Fazenda Mutamba, no último final de semana. Segue nota, na íntegra:

Hoje 25 de julho de 2017 – Dia do Trabalhador Rural e da Jornada Nacional de lutas pela terra e pela Reforma Agrária, contra a corrupção e o governo golpista de Temer -, O MST Pará vem a público reiterar mais uma vez que NÃO É RESPONSÁVEL pelas ocupações realizadas na Fazenda Mutamba (em Marabá) e Fazenda Tamanduá (em Senador José Porfírio).

O MST tem um método claro de fazer a luta pela terra e pela reforma agrária. Se pauta pelo processo de organização dos trabalhadores/as rurais sem terra, pela ocupação e pelo diálogo com os governos para fazer valer uma verdadeira política de reforma agrária popular neste país. O governo federal e estadual tem conhecimento das áreas que estão vinculadas ao MST no Pará, pelo fato de que uma de nossas primeiras ações após o ato de ocupar determinado latifúndio é COMUNICAR AO ESTADO/GOVERNOS da existência daquele acampamento.

Leia mais:

Diante da insistência por parte de determinados setores, em vincular na mídia regional a RESPONSABILIDADE DO MST nessas ocupações e a não divulgação da nossa versão sobre os fatos ocorridos, chegamos à conclusão que há uma decisão deliberada em criminalizar o MST e suas famílias, como vêm ocorrendo nessa conjuntura de golpe contra os trabalhadores. A nossa pergunta qual a finalidade em querer associar-nos com essas ações que mais se caracterizam em práticas de vandalismo?

O MST faz ocupações porque defende a liberdade da terra, a produção de alimentos saudáveis e as garantias de direitos fundamentais das famílias de trabalhadores/as rurais sem terra a ter acesso à educação, a saúde, a segurança e ao bem estar social. Quem vai a um acampamento do MST vê materializado esses princípios que compõem o ideário político e organizativo do nosso movimento.

Por isso que encerramos essa nota de esclarecimento, afirmando nosso compromisso de seguir organizando os trabalhadores/as rurais para defender a liberdade da terra e vida digna para aqueles/as que necessitam!

Nossos instrumentos de trabalho e nossa bandeira acompanharão aqueles/as que acreditam no método do MST que é a organização e o diálogo com o Estado e a sociedade em geral para fazer valer seus objetivos de ter terra e reforma agrária!

Em nota enviada ao Portal Correio de Carajás, a Coordenação Estadual do MST-PA, nega que seus filiados tenham destruído a sede da Fazenda Mutamba, no último final de semana. Segue nota, na íntegra:

Hoje 25 de julho de 2017 – Dia do Trabalhador Rural e da Jornada Nacional de lutas pela terra e pela Reforma Agrária, contra a corrupção e o governo golpista de Temer -, O MST Pará vem a público reiterar mais uma vez que NÃO É RESPONSÁVEL pelas ocupações realizadas na Fazenda Mutamba (em Marabá) e Fazenda Tamanduá (em Senador José Porfírio).

O MST tem um método claro de fazer a luta pela terra e pela reforma agrária. Se pauta pelo processo de organização dos trabalhadores/as rurais sem terra, pela ocupação e pelo diálogo com os governos para fazer valer uma verdadeira política de reforma agrária popular neste país. O governo federal e estadual tem conhecimento das áreas que estão vinculadas ao MST no Pará, pelo fato de que uma de nossas primeiras ações após o ato de ocupar determinado latifúndio é COMUNICAR AO ESTADO/GOVERNOS da existência daquele acampamento.

Diante da insistência por parte de determinados setores, em vincular na mídia regional a RESPONSABILIDADE DO MST nessas ocupações e a não divulgação da nossa versão sobre os fatos ocorridos, chegamos à conclusão que há uma decisão deliberada em criminalizar o MST e suas famílias, como vêm ocorrendo nessa conjuntura de golpe contra os trabalhadores. A nossa pergunta qual a finalidade em querer associar-nos com essas ações que mais se caracterizam em práticas de vandalismo?

O MST faz ocupações porque defende a liberdade da terra, a produção de alimentos saudáveis e as garantias de direitos fundamentais das famílias de trabalhadores/as rurais sem terra a ter acesso à educação, a saúde, a segurança e ao bem estar social. Quem vai a um acampamento do MST vê materializado esses princípios que compõem o ideário político e organizativo do nosso movimento.

Por isso que encerramos essa nota de esclarecimento, afirmando nosso compromisso de seguir organizando os trabalhadores/as rurais para defender a liberdade da terra e vida digna para aqueles/as que necessitam!

Nossos instrumentos de trabalho e nossa bandeira acompanharão aqueles/as que acreditam no método do MST que é a organização e o diálogo com o Estado e a sociedade em geral para fazer valer seus objetivos de ter terra e reforma agrária!