Correio de Carajás

Marabá também protesta contra a morte de Marielle

A partir das 18 horas desta sexta-feira (16), acontece em Marabá um ato em protesto pelo assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), morta a tiros na quarta-feira (14), quando voltava de um evento na zona Norte do Rio de Janeiro, a menos de 200 metros de uma cabine policial. A manifestação será realizada no Campus I da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa).

O evento de Marabá integra uma série de protestos que vêm ocorrendo desde ontem (15) em praticamente todos os Estados do Brasil e também no exterior, como em Portugal e em Nova York (EUA). No Parlamento Europeu, deputados do partido Podemos também se manifestaram sobre o caso.

#ANUNCIO

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O assassinato de Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Pedro Gomes, reforçaram a pressão sobre os interventores federais no Rio de Janeiro, deixando encurralados os militares do Exército responsáveis pela segurança do Estado, que está sob intervenção federal.

Nascida e criada no complexo de favelas da Maré e crítica frequente da violência policial em áreas pobres, a vereadora, de 38 anos, levou quatro tiros na cabeça quando voltava de um evento. Nada foi roubado, e os criminosos fugiram. O motorista levou três tiros, e uma assessora sobreviveu. A principal hipótese dos investigadores é de crime premeditado. Até o momento, a polícia não anunciou nenhum suspeito [ou suspeitos] do crime.

Foto: Ninja

(Chagas Filho)

 

A partir das 18 horas desta sexta-feira (16), acontece em Marabá um ato em protesto pelo assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), morta a tiros na quarta-feira (14), quando voltava de um evento na zona Norte do Rio de Janeiro, a menos de 200 metros de uma cabine policial. A manifestação será realizada no Campus I da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa).

O evento de Marabá integra uma série de protestos que vêm ocorrendo desde ontem (15) em praticamente todos os Estados do Brasil e também no exterior, como em Portugal e em Nova York (EUA). No Parlamento Europeu, deputados do partido Podemos também se manifestaram sobre o caso.

#ANUNCIO

O assassinato de Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Pedro Gomes, reforçaram a pressão sobre os interventores federais no Rio de Janeiro, deixando encurralados os militares do Exército responsáveis pela segurança do Estado, que está sob intervenção federal.

Nascida e criada no complexo de favelas da Maré e crítica frequente da violência policial em áreas pobres, a vereadora, de 38 anos, levou quatro tiros na cabeça quando voltava de um evento. Nada foi roubado, e os criminosos fugiram. O motorista levou três tiros, e uma assessora sobreviveu. A principal hipótese dos investigadores é de crime premeditado. Até o momento, a polícia não anunciou nenhum suspeito [ou suspeitos] do crime.

Foto: Ninja

(Chagas Filho)