Correio de Carajás

Jacundá: Animais de grande porte soltos em vias públicas são recolhidos

Para prevenir acidentes e evitar alguma doença, a secretaria municipal de Meio Ambiente e Turismo de Jacundá (Sematur) começou no final de março deste ano uma operação para tirar das vias públicas de Jacundá animais de grande porte que estiverem soltos. O alvo são bovinos, equinos, asininos (jumentos) e muares (mulas) que estiverem em locais públicos. Desde o início da operação mais de uma dezena de animais já foram retirados das ruas da cidade.

“A intervenção é para prevenir acidentes com veículos, evitar que pessoas sejam vítimas. Os animais soltos representam um grande perigo para a população, tanto de acidentes quanto de contaminação por diversas zoonoses. Os proprietários precisam cuidar dos seus animais e não deixá-los soltos pelas ruas”, explica o secretário de Meio Ambiente e Turismo, engenheiro florestal João Victor.

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O secretário informou que os animais, principalmente equinos e bovinos, eram criados soltos ou abandonados (no caso dos jumentos) pelas ruas da cidade, o que já causou diversos acidentes. “Não temos um número correto de acidentes, mas as informações dão conta que três e cinco pessoas morreram após colisão entre veículos e esses animais nos últimos cinco anos, outras pessoas tiveram lesões”.

O engenheiro florestal João Victor disse que segue uma orientação do prefeito em exercício Ismael Barbosa, que cobrado pela população sobre o problema, pediu que uma ação urgente fosse realizada pela secretaria para tirar das ruas os animais soltos. “Era comum encontrarmos esses bichos transitando pelas avenidas, ruas e praças, o que colocava em risco não só a vida de quem estava na direção de veículos, mas também dos transeuntes”.

A apreensão é feita pelos fiscais da secretaria, que estão em rondas nos bairros para identificar a presença de animais soltos. Ao localizar os animais, os fiscais acionam a carrocinha ou viatura que faz o recolhimento e transporta os bichos para um espaço da Prefeitura, cedido pelo Sindicato dos Produtores Rurais (Sinrural). Os animais ficam apreendidos por dez dias. Desde o início da operação já foram recolhidos 14 animais. Caso não apareça dono, os bichos podem ser leiloados ou doados.

Para retirar os bichos, os donos devem procurar a secretaria e precisam apresentar RG, CPF, além de pagar uma multa referente ao número de dias que o bicho ficou apreendido. A diária custa 1 UFM (Unidade Fiscal do Município), equivalente a pouco mais de R$ 13. Os animais apreendidos, após triagem de sanidade animal são fotografados e catalogados num arquivo fixo na Prefeitura.

Foto:Antonio Barroso

 

Para prevenir acidentes e evitar alguma doença, a secretaria municipal de Meio Ambiente e Turismo de Jacundá (Sematur) começou no final de março deste ano uma operação para tirar das vias públicas de Jacundá animais de grande porte que estiverem soltos. O alvo são bovinos, equinos, asininos (jumentos) e muares (mulas) que estiverem em locais públicos. Desde o início da operação mais de uma dezena de animais já foram retirados das ruas da cidade.

“A intervenção é para prevenir acidentes com veículos, evitar que pessoas sejam vítimas. Os animais soltos representam um grande perigo para a população, tanto de acidentes quanto de contaminação por diversas zoonoses. Os proprietários precisam cuidar dos seus animais e não deixá-los soltos pelas ruas”, explica o secretário de Meio Ambiente e Turismo, engenheiro florestal João Victor.

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O secretário informou que os animais, principalmente equinos e bovinos, eram criados soltos ou abandonados (no caso dos jumentos) pelas ruas da cidade, o que já causou diversos acidentes. “Não temos um número correto de acidentes, mas as informações dão conta que três e cinco pessoas morreram após colisão entre veículos e esses animais nos últimos cinco anos, outras pessoas tiveram lesões”.

O engenheiro florestal João Victor disse que segue uma orientação do prefeito em exercício Ismael Barbosa, que cobrado pela população sobre o problema, pediu que uma ação urgente fosse realizada pela secretaria para tirar das ruas os animais soltos. “Era comum encontrarmos esses bichos transitando pelas avenidas, ruas e praças, o que colocava em risco não só a vida de quem estava na direção de veículos, mas também dos transeuntes”.

A apreensão é feita pelos fiscais da secretaria, que estão em rondas nos bairros para identificar a presença de animais soltos. Ao localizar os animais, os fiscais acionam a carrocinha ou viatura que faz o recolhimento e transporta os bichos para um espaço da Prefeitura, cedido pelo Sindicato dos Produtores Rurais (Sinrural). Os animais ficam apreendidos por dez dias. Desde o início da operação já foram recolhidos 14 animais. Caso não apareça dono, os bichos podem ser leiloados ou doados.

Para retirar os bichos, os donos devem procurar a secretaria e precisam apresentar RG, CPF, além de pagar uma multa referente ao número de dias que o bicho ficou apreendido. A diária custa 1 UFM (Unidade Fiscal do Município), equivalente a pouco mais de R$ 13. Os animais apreendidos, após triagem de sanidade animal são fotografados e catalogados num arquivo fixo na Prefeitura.

Foto:Antonio Barroso