Correio de Carajás

Escrivão da Polícia Civil morre ao cair de telhado

Foi encontrado o corpo do escrivão da Polícia Civil, Genildo Joel de Sousa Silva, na manhã de hoje, sexta-feira (25), em um galpão na Folha 31, em frente ao 4º Batalhão de Polícia Militar, na Rodovia Transamazônica (BR-230), em Marabá. Joel caiu do telhado de um galpão de aproximadamente sete metros de altura, bateu a cabeça e morreu no local.

De acordo com o proprietário do galpão, João Batista, que mora com a esposa nos fundos do lote, pouco depois das 22 horas o casal ouviu um barulho alto. Em seguida ouviu um segundo ruído, também alto.

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“Foi um barulho esquisito demais, mas aqui na pista o movimento é grande e tem barulho sempre, até achei que fosse aqui. Também saí olhar lá atrás, onde tem um campinho de futebol, mas estava tudo normal, ninguém na rua. Então larguei de mão e hoje, quando fomos abrir a porta, encontramos”.

Por volta das 7 horas, João saiu para levar a esposa ao trabalho e ambos se depararam com o corpo do escrivão. “Ele caiu lá de cima, tem caco de telha embaixo”. Acredita-se que o primeiro barulho ouvido tenha sido do telhado quebrando e o segundo da vítima despencando do alto. Joel caiu sobre uma treliça e não se sabe o que ele fazia no telhado.

O casal acionou o Núcleo Integrado de Operações Policiais (Niop-190) e a Polícia Militar alertou a Polícia Civil, que esteve no local. A equipe do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves realizou perícia no local e o corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML). Joel foi lotado tanto em Marabá como em outros municípios desta região e, atualmente, estava afastado por problemas de saúde. (Luciana Marschall – com informações de Josseli Carvalho)

Foi encontrado o corpo do escrivão da Polícia Civil, Genildo Joel de Sousa Silva, na manhã de hoje, sexta-feira (25), em um galpão na Folha 31, em frente ao 4º Batalhão de Polícia Militar, na Rodovia Transamazônica (BR-230), em Marabá. Joel caiu do telhado de um galpão de aproximadamente sete metros de altura, bateu a cabeça e morreu no local.

De acordo com o proprietário do galpão, João Batista, que mora com a esposa nos fundos do lote, pouco depois das 22 horas o casal ouviu um barulho alto. Em seguida ouviu um segundo ruído, também alto.

“Foi um barulho esquisito demais, mas aqui na pista o movimento é grande e tem barulho sempre, até achei que fosse aqui. Também saí olhar lá atrás, onde tem um campinho de futebol, mas estava tudo normal, ninguém na rua. Então larguei de mão e hoje, quando fomos abrir a porta, encontramos”.

Por volta das 7 horas, João saiu para levar a esposa ao trabalho e ambos se depararam com o corpo do escrivão. “Ele caiu lá de cima, tem caco de telha embaixo”. Acredita-se que o primeiro barulho ouvido tenha sido do telhado quebrando e o segundo da vítima despencando do alto. Joel caiu sobre uma treliça e não se sabe o que ele fazia no telhado.

O casal acionou o Núcleo Integrado de Operações Policiais (Niop-190) e a Polícia Militar alertou a Polícia Civil, que esteve no local. A equipe do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves realizou perícia no local e o corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML). Joel foi lotado tanto em Marabá como em outros municípios desta região e, atualmente, estava afastado por problemas de saúde. (Luciana Marschall – com informações de Josseli Carvalho)