Correio de Carajás

Duciomar Costa é preso por fraude e desvio de recursos em R$ 400 milhões

Foi preso hoje, sexta-feira (1º), o ex-prefeito de Belém e ex-senador Duciomar Costa. A prisão foi realizada pela Polícia Federal em decorrência da Operação Forte do Castelo, que investiga pessoas com vínculos profissionais, familiares e pessoais com o político. Conforme as investigações, o ex-prefeito e um grupo ligado a ele fraudaram licitações e fraudaram recursos enquanto ele esteve à frente da Prefeitura de Belém, entre 2005 e 2012.

Os prejuízos para os cofres públicos chegam a pelo menos R$ 400 milhões. Ao todo, foram expedidos pela Justiça Federal cinco mandados de prisão preventiva, quatro de condução coercitiva e 14 de busca e apreensão, cumpridos em Belém, Brasília e nos estados de São Paulo e Minas Gerais.

Além do ex-prefeito, cujo mandado é temporário por 30 dias, foram presas as irmãs Elaine Baia Pereira e Elza Baia Pereira, sócias de uma empresa de construção; Edson Marinho Filho, gerente de empresa suspeita participar de fraudes nas obras Portal da Amazônia e BRT-Belém; e Délcio Donato Pantoja Oliveira, proprietário de uma empresa de transportes.  Em São Paulo foram apreendidos R$ 210 mil e em Belém mais R$ 70 mil. O dinheiro estava dividido em notas de reais, dólares e euros.

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Conforme a Controladoria-Geral da União (CGU), foram constatados indícios de direcionamento de licitações para beneficiar empresas ligadas ao ex-prefeito. Os contratos suspeitos incluem recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), convênios celebrados com o Ministério do Esporte e repasses do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) e do Fundo Nacional de Saúde (FNS).

O nome da operação, segundo a PF, faz referência à construção feita na fundação de Belém, em 1616, para evitar ataques de saqueadores. (Da Redação)

 

 

 

Foi preso hoje, sexta-feira (1º), o ex-prefeito de Belém e ex-senador Duciomar Costa. A prisão foi realizada pela Polícia Federal em decorrência da Operação Forte do Castelo, que investiga pessoas com vínculos profissionais, familiares e pessoais com o político. Conforme as investigações, o ex-prefeito e um grupo ligado a ele fraudaram licitações e fraudaram recursos enquanto ele esteve à frente da Prefeitura de Belém, entre 2005 e 2012.

Os prejuízos para os cofres públicos chegam a pelo menos R$ 400 milhões. Ao todo, foram expedidos pela Justiça Federal cinco mandados de prisão preventiva, quatro de condução coercitiva e 14 de busca e apreensão, cumpridos em Belém, Brasília e nos estados de São Paulo e Minas Gerais.

Além do ex-prefeito, cujo mandado é temporário por 30 dias, foram presas as irmãs Elaine Baia Pereira e Elza Baia Pereira, sócias de uma empresa de construção; Edson Marinho Filho, gerente de empresa suspeita participar de fraudes nas obras Portal da Amazônia e BRT-Belém; e Délcio Donato Pantoja Oliveira, proprietário de uma empresa de transportes.  Em São Paulo foram apreendidos R$ 210 mil e em Belém mais R$ 70 mil. O dinheiro estava dividido em notas de reais, dólares e euros.

Conforme a Controladoria-Geral da União (CGU), foram constatados indícios de direcionamento de licitações para beneficiar empresas ligadas ao ex-prefeito. Os contratos suspeitos incluem recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), convênios celebrados com o Ministério do Esporte e repasses do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) e do Fundo Nacional de Saúde (FNS).

O nome da operação, segundo a PF, faz referência à construção feita na fundação de Belém, em 1616, para evitar ataques de saqueadores. (Da Redação)