Correio de Carajás

Da Praia do Tucunaré ao Geladinho: uma rota para o turismo

A imaginação é um instrumento precioso, assim como o exemplo do amendoim verde cozido, coisa simples que se transformou em um grande sucesso nos estados de Sergipe e Alagoas. Outras ideias podem ser revolucionárias para colocar em evidência o que se tem adormecido. Como num jogo de xadrez, uma mexida pode resultar em uma grande base de desenvolvimento ou de vitória. Assim, me aventuro a dar sugestões para o turismo local, sabendo que, embora exista a crise, os cérebros continuam suas atividades de inteligência e as pernas querem um futuro promissor.

Passeios de barco

Diante das proximidades entre as praias do Tucunaré e do Geladinho, as mais prestigiadas, uma de frente da cidade e a outra diante da imponente ponte do Tocantins, com extensão de 2.300 metros, dois cenários distintos, não é demais criar parcerias para que estes pontos sejam prestigiados com saídas de uma praia a outra, com o intuito do lazer e do passeio.

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Para tanto, devemos considerar que o veraneio na praia não termina no mês de julho (na Tucunaré) e nem em agosto (no Geladinho), pois, as condições de banho e de lazer permanecem até o mês de novembro (está sendo assim). E, bem que os barqueiros poderiam publicizar o passeio de barco de uma praia à outra, ou seja, às pessoas que estão em uma, seriam incentivadas a irem para a outra. Boa ideia?

 Barcos personalizados

A Praia de Galinhos, município homônimo de apenas 2.500 habitantes, no Rio Grande do Norte, o turismo é fortalecido por passeios nas praias. Lá, existem barcos a motores como em Marabá. O detalhe é que eles, embora pequenos, trazem as proas pintadas alegoricamente, têm o Tubarão Branco, o Camaro Amarelo, entre outros. Essas imagens trazem alegria e vitalidade ao turismo, pois, brincam com o imaginário popular e se configura como uma marca.

Aqui, seria adaptado segundo a nossa fauna das águas: o Tucunaré, Surubim, Piranha, Jaú, Tambaqui, Pirarara, Tracajá, Mandi, Peixe-boi, Pintado, o Traíra, Corvina, Cavala e etc. Como também das matas: Onça Pintada, Anta, Lobo Guará, Capivara, Lontra, Tatu, na categoria dos mamíferos mais conhecidos. Sem contar com: Papagaio, Arara, Maritaca, Garça, Tucano, Pardal, Gavião, Coruja dentre outros, com seus motivos pintados na proa.

Barqueiros estilizados

Se os barcos ficaram bonitos, os pilotos e os embarcadores poderiam trajar roupas mais adequadas ao turismo, mais alegres, mais alto astral. Como eles pouco se molham nas travessias, poderíamos criar uns vestuários bem bacanas. Como assim? Os embarcadores não são figuras existentes nas nossas travessias. Esse personagem, se existisse, seria o recepcionista dos passageiros e os auxiliariam no embarque.

Pois bem, eles poderiam usar uma roupa típica paraense, do dançarino de carimbó que poderia ser uma calça branca curta e uma camisa de manga estampada. Legal?

 Os barqueiros teriam suas vestimentas seguindo o mesmo sentido da alegria, uma calça curta com uma cor a escolher, possivelmente branca, camisa de manga estampada em padrão diferente ao do embarcador e etc. O barqueiro poderia ser uma caracterização semelhante ao Boto, personagem da lenda, com calças curtas brancas e camisa de mangas curtas também brancas, com um chapéu branco na cabeça. Ou outra adaptação para atender a satisfação dos barqueiros.

 E se a nossa praia pudesse melhorar na padronização das barracas seria uma maravilha. Não falta criatividade quando se quer renovar e inovar. Fica a dica.

A imaginação é um instrumento precioso, assim como o exemplo do amendoim verde cozido, coisa simples que se transformou em um grande sucesso nos estados de Sergipe e Alagoas. Outras ideias podem ser revolucionárias para colocar em evidência o que se tem adormecido. Como num jogo de xadrez, uma mexida pode resultar em uma grande base de desenvolvimento ou de vitória. Assim, me aventuro a dar sugestões para o turismo local, sabendo que, embora exista a crise, os cérebros continuam suas atividades de inteligência e as pernas querem um futuro promissor.

Passeios de barco

Diante das proximidades entre as praias do Tucunaré e do Geladinho, as mais prestigiadas, uma de frente da cidade e a outra diante da imponente ponte do Tocantins, com extensão de 2.300 metros, dois cenários distintos, não é demais criar parcerias para que estes pontos sejam prestigiados com saídas de uma praia a outra, com o intuito do lazer e do passeio.

Para tanto, devemos considerar que o veraneio na praia não termina no mês de julho (na Tucunaré) e nem em agosto (no Geladinho), pois, as condições de banho e de lazer permanecem até o mês de novembro (está sendo assim). E, bem que os barqueiros poderiam publicizar o passeio de barco de uma praia à outra, ou seja, às pessoas que estão em uma, seriam incentivadas a irem para a outra. Boa ideia?

 Barcos personalizados

A Praia de Galinhos, município homônimo de apenas 2.500 habitantes, no Rio Grande do Norte, o turismo é fortalecido por passeios nas praias. Lá, existem barcos a motores como em Marabá. O detalhe é que eles, embora pequenos, trazem as proas pintadas alegoricamente, têm o Tubarão Branco, o Camaro Amarelo, entre outros. Essas imagens trazem alegria e vitalidade ao turismo, pois, brincam com o imaginário popular e se configura como uma marca.

Aqui, seria adaptado segundo a nossa fauna das águas: o Tucunaré, Surubim, Piranha, Jaú, Tambaqui, Pirarara, Tracajá, Mandi, Peixe-boi, Pintado, o Traíra, Corvina, Cavala e etc. Como também das matas: Onça Pintada, Anta, Lobo Guará, Capivara, Lontra, Tatu, na categoria dos mamíferos mais conhecidos. Sem contar com: Papagaio, Arara, Maritaca, Garça, Tucano, Pardal, Gavião, Coruja dentre outros, com seus motivos pintados na proa.

Barqueiros estilizados

Se os barcos ficaram bonitos, os pilotos e os embarcadores poderiam trajar roupas mais adequadas ao turismo, mais alegres, mais alto astral. Como eles pouco se molham nas travessias, poderíamos criar uns vestuários bem bacanas. Como assim? Os embarcadores não são figuras existentes nas nossas travessias. Esse personagem, se existisse, seria o recepcionista dos passageiros e os auxiliariam no embarque.

Pois bem, eles poderiam usar uma roupa típica paraense, do dançarino de carimbó que poderia ser uma calça branca curta e uma camisa de manga estampada. Legal?

 Os barqueiros teriam suas vestimentas seguindo o mesmo sentido da alegria, uma calça curta com uma cor a escolher, possivelmente branca, camisa de manga estampada em padrão diferente ao do embarcador e etc. O barqueiro poderia ser uma caracterização semelhante ao Boto, personagem da lenda, com calças curtas brancas e camisa de mangas curtas também brancas, com um chapéu branco na cabeça. Ou outra adaptação para atender a satisfação dos barqueiros.

 E se a nossa praia pudesse melhorar na padronização das barracas seria uma maravilha. Não falta criatividade quando se quer renovar e inovar. Fica a dica.