Correio de Carajás

Casa da Cultura: Exposição fotográfica aborda violência contra a mulher

Segue até o dia 29 de março, na Fundação Casa da Cultura, a exposição “Nós todas Flores”, organizada pela coletiva de teatro Madalenas Tuíra. A apresentação propõe uma reflexão e informa os visitantes sobre os dados da violência praticada contra as mulheres em todo o país e no Estado do Pará. “Esse trabalho tem como temática a violência e o estupro contra a mulher, que acontece cotidianamente e os dados têm aumentado bastante”, confirma a estudante Bruna Soares.

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Ela, que faz parte da curadoria da exibição, conta que para montar esse trabalho foi necessário colher dados da violência praticada contra o público feminino em todo Brasil e no Estado do Pará. “E a gente imprimiu essas informações nos nossos corpos, que são os mesmo corpos violentados todos os dias”, relata. A exposição fotográfica foi aberta na quinta-feira passada (8) em comemoração ao Dia Internacional da Mulher e ficará na FCCM até o fim deste mês de março, com visitação liberada sempre das 8h às 17h.

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Para a juíza Renata Guerreiro Milhomem de Sousa, titular da 1ª Vara Criminal de Marabá, este projeto ressalta a necessidade da conscientização do cidadão em relação aos tipos de abuso cometidos contra a mulher. Além disso, ela destacou a importância de garantir políticas públicas voltadas a esse público.

“Nas nossas oportunidades de trabalho, no combate à violência domestica, à violência sexual, que essa mulher tenha políticas públicas que amparem a vitima na hora em que ela denuncia o agressor. E que amparem também a vítima e a sua família para que possam prosseguir com suas vidas sociais a despeito do agressor”.

Vanda Américo, presidente da Fundação, declarou que o momento é histórico e também de levar clareza à população marabaense sobre o tema. Além disso, destacou o esforço das organizadoras por sair das fronteiras da universidade e levar informação à população. “Temos que nos conscientizar, principalmente nós mulheres, da importância que temos nesse cenário, pesquisa, estatística”. (Nathália Viegas com infomações de Wellington Moreira – TV Correio)

 

Foto: Ascom PMM

Segue até o dia 29 de março, na Fundação Casa da Cultura, a exposição “Nós todas Flores”, organizada pela coletiva de teatro Madalenas Tuíra. A apresentação propõe uma reflexão e informa os visitantes sobre os dados da violência praticada contra as mulheres em todo o país e no Estado do Pará. “Esse trabalho tem como temática a violência e o estupro contra a mulher, que acontece cotidianamente e os dados têm aumentado bastante”, confirma a estudante Bruna Soares.

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Ela, que faz parte da curadoria da exibição, conta que para montar esse trabalho foi necessário colher dados da violência praticada contra o público feminino em todo Brasil e no Estado do Pará. “E a gente imprimiu essas informações nos nossos corpos, que são os mesmo corpos violentados todos os dias”, relata. A exposição fotográfica foi aberta na quinta-feira passada (8) em comemoração ao Dia Internacional da Mulher e ficará na FCCM até o fim deste mês de março, com visitação liberada sempre das 8h às 17h.

Para a juíza Renata Guerreiro Milhomem de Sousa, titular da 1ª Vara Criminal de Marabá, este projeto ressalta a necessidade da conscientização do cidadão em relação aos tipos de abuso cometidos contra a mulher. Além disso, ela destacou a importância de garantir políticas públicas voltadas a esse público.

“Nas nossas oportunidades de trabalho, no combate à violência domestica, à violência sexual, que essa mulher tenha políticas públicas que amparem a vitima na hora em que ela denuncia o agressor. E que amparem também a vítima e a sua família para que possam prosseguir com suas vidas sociais a despeito do agressor”.

Vanda Américo, presidente da Fundação, declarou que o momento é histórico e também de levar clareza à população marabaense sobre o tema. Além disso, destacou o esforço das organizadoras por sair das fronteiras da universidade e levar informação à população. “Temos que nos conscientizar, principalmente nós mulheres, da importância que temos nesse cenário, pesquisa, estatística”. (Nathália Viegas com infomações de Wellington Moreira – TV Correio)

 

Foto: Ascom PMM