Correio de Carajás

Preso com armas, explosivos e droga aponta onde ocultou cadáver de comparsa

Em decorrência de uma operação conjunta entre as polícias Civil e Militar, desencadeada neste sábado (7), foram localizados os restos mortais do assaltante de banco Marcos Alberto Santana de Oliveira, conhecido também como “Rafael ou Cabeça”, condenado há mais de 20 anos de prisão, foragido do Estado do Tocantins e suspeito de participar do assalto à Prosegur, em Marabá, em 2016.

De acordo com a Superintendência Regional de Polícia Civil, a ação foi iniciada em São Domingos do Araguaia, onde Jackson dos Santos Oliveira, de 23 anos, o “Neguinho”, foi localizado e preso em flagrante por posse ilegal de três pistolas – sendo duas calibre 380 e uma .40 -, munições de uso restrito, explosivos e 400 gramas de Oxi.

Jackson passou a ser monitorado por integrar uma quadrilha especializada em roubo de instituições financeiras e veículos. Marcos Alberto também integrava o bando e ambos estariam juntos nesta região há aproximadamente dois meses realizando levantamentos de agências bancárias que poderiam ser alvos de ataques. Para se manterem, eles também vinham praticando roubo de carros.

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#ANUNCIO

Ainda não se sabe a razão, mas em dado momento, afirma a Polícia Civil, Jackson “Neguinho” tirou a vida de Marcos e ocultou o cadáver. Com a prisão realizada ontem, ele acabou declinando o local onde escondeu o corpo, próximo ao Loteamento Delta Park, em Marabá. Até o momento, acredita-se que o homicídio tenha acontecido no local, onde foi ateado fogo.

Os restos foram removidos pela equipe do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, que também realizou levantamentos no local. O Instituto Médico Legal (IML) ainda irá realizar a necropsia, que deve apontar o que causou a morte da vítima.

Ainda em decorrência da ação, Jackson também indiciou o paradeiro de outro comparsa, Israel Araújo de Oliveira, que foi preso em sua residência, em Marabá, também em posse de armas e munições de uso restrito. Na casa, foram apreendidas duas espingardas, uma calibre .12 e outra .44. Os dois foram transferidos para o sistema prisional ainda no domingo (8), mas as investigações acerca de todos os crimes continuam.

Em setembro de 2016, a Polícia Civil do Tocantins prendeu Marcos Alberto, que era foragido de Justiça daquele estado. Ele estava escondido no Distrito de Luzimangues, no município de Porto Nacional, após o assalto à Prosegur, além de outros crimes em Canaã dos Carajás e Parauapebas. Levado à Palmas, conseguiu fugir posteriormente.

Mais informações acerca do caso na edição de amanhã do Jornal Correio. (Luciana Marschall)

Em decorrência de uma operação conjunta entre as polícias Civil e Militar, desencadeada neste sábado (7), foram localizados os restos mortais do assaltante de banco Marcos Alberto Santana de Oliveira, conhecido também como “Rafael ou Cabeça”, condenado há mais de 20 anos de prisão, foragido do Estado do Tocantins e suspeito de participar do assalto à Prosegur, em Marabá, em 2016.

De acordo com a Superintendência Regional de Polícia Civil, a ação foi iniciada em São Domingos do Araguaia, onde Jackson dos Santos Oliveira, de 23 anos, o “Neguinho”, foi localizado e preso em flagrante por posse ilegal de três pistolas – sendo duas calibre 380 e uma .40 -, munições de uso restrito, explosivos e 400 gramas de Oxi.

Jackson passou a ser monitorado por integrar uma quadrilha especializada em roubo de instituições financeiras e veículos. Marcos Alberto também integrava o bando e ambos estariam juntos nesta região há aproximadamente dois meses realizando levantamentos de agências bancárias que poderiam ser alvos de ataques. Para se manterem, eles também vinham praticando roubo de carros.

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Ainda não se sabe a razão, mas em dado momento, afirma a Polícia Civil, Jackson “Neguinho” tirou a vida de Marcos e ocultou o cadáver. Com a prisão realizada ontem, ele acabou declinando o local onde escondeu o corpo, próximo ao Loteamento Delta Park, em Marabá. Até o momento, acredita-se que o homicídio tenha acontecido no local, onde foi ateado fogo.

Os restos foram removidos pela equipe do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, que também realizou levantamentos no local. O Instituto Médico Legal (IML) ainda irá realizar a necropsia, que deve apontar o que causou a morte da vítima.

Ainda em decorrência da ação, Jackson também indiciou o paradeiro de outro comparsa, Israel Araújo de Oliveira, que foi preso em sua residência, em Marabá, também em posse de armas e munições de uso restrito. Na casa, foram apreendidas duas espingardas, uma calibre .12 e outra .44. Os dois foram transferidos para o sistema prisional ainda no domingo (8), mas as investigações acerca de todos os crimes continuam.

Em setembro de 2016, a Polícia Civil do Tocantins prendeu Marcos Alberto, que era foragido de Justiça daquele estado. Ele estava escondido no Distrito de Luzimangues, no município de Porto Nacional, após o assalto à Prosegur, além de outros crimes em Canaã dos Carajás e Parauapebas. Levado à Palmas, conseguiu fugir posteriormente.

Mais informações acerca do caso na edição de amanhã do Jornal Correio. (Luciana Marschall)