O Campeonato Marabaense de 2017 está mais uma vez parado até que se resolva o recurso impetrado pelo clube Saraiva contra uma suposta irregularidade de dois jogadores do Renegados.
Segundo o presidente do Saraiva, Jovilmar Alencar, o Neném Saraiva, os atletas Maycon Douglas e Bismarck Ferreira ainda teriam vínculo com o futebol profissional, ferindo o Estatuto da Liga Esportiva de Marabá, sendo necessária uma reversão e uma transferência junto à CFB e FPF para o amador, o que para ele não foi feito.
Neném afirma que o Renegados tem apenas uma declaração assinada por Juarez Scolta, da FPF, e essa declaração não seria suficiente para que o atleta se regularizasse. “Se for preciso ir para o Rio de Janeiro, na CBF, atrás dos meus direitos eu irei, pois minhas provas estão todas documentadas” afirma.
Leia mais:O presidente da Comissão Disciplinar, Wilson Paixão, o Lapeta, responsável por julgar o caso, solicitou junto à FPF e CBF informações sobre os atletas envolvidos para não correr o risco que possa ser apresentado documento suspeito de fraude. para a Comissão não passar vergonha lá daqui a alguns dias. “Estou à frente do futebol em Marabá há mais de 25 anos e julgar um caso desses sem o aval da CBF e FPF seria irresponsável”, finaliza Lapeta.
Ele diz que ao contrário do que anda sendo divulgado nas redes sociais, de que o julgamento tivesse ido para a Capital, ele será realizado aqui mesmo em Marabá. Wilson declara que assim que os documentos chegarem às suas mãos, o caso vai ser imediatamente julgado para que a competição transcorra sem muito atraso.
A reportagem tentou manter contato com a diretoria do Renegados, mas os irmãos Gledson e Paulo Magalhães, Viola e Buiú, respectivamente, não haviam respondido até o fechamento desta edição. (Divulgação)
O Campeonato Marabaense de 2017 está mais uma vez parado até que se resolva o recurso impetrado pelo clube Saraiva contra uma suposta irregularidade de dois jogadores do Renegados.
Segundo o presidente do Saraiva, Jovilmar Alencar, o Neném Saraiva, os atletas Maycon Douglas e Bismarck Ferreira ainda teriam vínculo com o futebol profissional, ferindo o Estatuto da Liga Esportiva de Marabá, sendo necessária uma reversão e uma transferência junto à CFB e FPF para o amador, o que para ele não foi feito.
Neném afirma que o Renegados tem apenas uma declaração assinada por Juarez Scolta, da FPF, e essa declaração não seria suficiente para que o atleta se regularizasse. “Se for preciso ir para o Rio de Janeiro, na CBF, atrás dos meus direitos eu irei, pois minhas provas estão todas documentadas” afirma.
O presidente da Comissão Disciplinar, Wilson Paixão, o Lapeta, responsável por julgar o caso, solicitou junto à FPF e CBF informações sobre os atletas envolvidos para não correr o risco que possa ser apresentado documento suspeito de fraude. para a Comissão não passar vergonha lá daqui a alguns dias. “Estou à frente do futebol em Marabá há mais de 25 anos e julgar um caso desses sem o aval da CBF e FPF seria irresponsável”, finaliza Lapeta.
Ele diz que ao contrário do que anda sendo divulgado nas redes sociais, de que o julgamento tivesse ido para a Capital, ele será realizado aqui mesmo em Marabá. Wilson declara que assim que os documentos chegarem às suas mãos, o caso vai ser imediatamente julgado para que a competição transcorra sem muito atraso.
A reportagem tentou manter contato com a diretoria do Renegados, mas os irmãos Gledson e Paulo Magalhães, Viola e Buiú, respectivamente, não haviam respondido até o fechamento desta edição. (Divulgação)