Moradores da Rua Afonso Arino, no Bairro da Paz, em Parauapebas, entraram em pânico na noite de ontem (24) com um tiroteio no meio da rua, entre dois homens. Um deles, Guilherme Silva Viana, de 19 anos, levou mais de oito tiros na região da cabeça e veio a óbito no local.
O outro, até agora não identificado, fugiu e está sendo procurado pela polícia. A cena de faroeste aconteceu em frente a uma residência, que ficou com as marcas de tiros na parede e portão.
Segundo o tenente Freitas, da Polícia Militar, uma prima de Guilherme contou que ele tinha envolvimento com ‘coisas obscuras’, que ela não disse o que era. “A gente percebe que ele tinha envolvimento com coisa errada, porque estava usando colete a prova de balas”, deduz o tenente, frisando que a pessoa que o alvejou queria matá-lo mesmo, porque os tiros foram todos na região da cabeça.
Leia mais:De acordo com informações colhidas no local, Guilherme teria ido para matar o desafeto, que foi mais rápido e certeiro nos tiros, crivando-o de bala. Essa pessoa provavelmente também levou a arma dele, que não foi achada pela polícia no local.
Responsável pelas investigações, o delegado José Aquino informa que foi aberto inquérito para apurar a motivação do crime e também a origem do colete a prova de balas que a vítima usava. (Tina Santos –com informações de Ronaldo Modesto)
Moradores da Rua Afonso Arino, no Bairro da Paz, em Parauapebas, entraram em pânico na noite de ontem (24) com um tiroteio no meio da rua, entre dois homens. Um deles, Guilherme Silva Viana, de 19 anos, levou mais de oito tiros na região da cabeça e veio a óbito no local.
O outro, até agora não identificado, fugiu e está sendo procurado pela polícia. A cena de faroeste aconteceu em frente a uma residência, que ficou com as marcas de tiros na parede e portão.
Segundo o tenente Freitas, da Polícia Militar, uma prima de Guilherme contou que ele tinha envolvimento com ‘coisas obscuras’, que ela não disse o que era. “A gente percebe que ele tinha envolvimento com coisa errada, porque estava usando colete a prova de balas”, deduz o tenente, frisando que a pessoa que o alvejou queria matá-lo mesmo, porque os tiros foram todos na região da cabeça.
De acordo com informações colhidas no local, Guilherme teria ido para matar o desafeto, que foi mais rápido e certeiro nos tiros, crivando-o de bala. Essa pessoa provavelmente também levou a arma dele, que não foi achada pela polícia no local.
Responsável pelas investigações, o delegado José Aquino informa que foi aberto inquérito para apurar a motivação do crime e também a origem do colete a prova de balas que a vítima usava. (Tina Santos –com informações de Ronaldo Modesto)