A novela envolvendo a construção do Centro de Convenções de Marabá ganha mais um episódio. Ontem, terça-feira (29), foi publicado no Diário Oficial do Estado do Pará um termo aditivo ao contrato no valor de R$ 640.629,02, assinado por Ruy Klautau de Mendonça, secretário de Estado de Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas (Sedop). O valor é voltado para “serviços complementares da obra”, sob a justificativa de replanilhamento e acréscimo de serviços.
O Correio de Carajás entrou em contato com a assessoria de comunicação da Sedop fazendo cinco questionamentos acerca do fato, dentre os quais apenas três foram respondidos. Em nota, a pasta informou que o prazo de conclusão da obra continua sem alteração, previsto para o próximo mês de setembro. Quanto aos serviços complementares, afirmou tratar-se da conclusão das instalações elétricas, hidrossanitárias, da via de acesso e da aquisição de equipamentos e cadeiras para o auditório. Estas últimas, inclusive, não estavam inclusas no processo de licitação.
A Reportagem questionou, ainda, quantos aditivos já foram feitos ao contrato e quanto já custou a obra, inicialmente prevista para ser entregue em dezembro de 2.014 e orçada em R$ 18 milhões. Não obteve resposta, mas sabe-se que ao menos cinco aditivos já ocorreram. Está previsto na Lei de Licitações (Nº 8.666/93) que podem ser promovidas alterações com limite, a princípio, de 25% do valor inicial do contrato, salvo exceções.
Em julho passado, conforme divulgado neste portal, a conclusão do prédio foi mais uma vez adiada por meio de Termo de Ajuste de Conduta assinado entre a empresa Quadra Engenharia LTDA – responsável pela obra – e a secretaria estadual. A nova previsão era que a entrega se desse em agosto, mês que termina amanhã.
Pouco depois, ainda em julho, uma comissão de vereadores de Marabá esteve realizando visita técnica no local e foi informada que a obra seria entregue em setembro. Em abril do ano passado, durante outra visita técnica, representantes do governo estadual prometeram a entrega para o final de 2016, o que claramente não ocorreu.
O centro será composto por quatro blocos principais, voltados à área administrativa, às feiras e eventos, teatro e área direcionada a auditórios, além de estacionamento projetado para aproximadamente 500 veículos. O bloco administrativo, além de escritórios, terá praça de alimentação capaz de receber 520 pessoas e o bloco de feiras e eventos terá capacidade para atender até 10 mil visitantes, com área de bares e banheiros.
Já o bloco do teatro, terá 10 salas multiuso de 40 lugares cada uma, preparada para comportar divisórias removíveis e o teatro poderá receber uma plateia de mil pessoas em área totalmente confortável e climatizada. O bloco direcionado ao auditório poderá abrigar até cinco eventos simultâneos em um único espaço também separado por divisórias, com 104 lugares cada um. (Luciana Marschall)
A novela envolvendo a construção do Centro de Convenções de Marabá ganha mais um episódio. Ontem, terça-feira (29), foi publicado no Diário Oficial do Estado do Pará um termo aditivo ao contrato no valor de R$ 640.629,02, assinado por Ruy Klautau de Mendonça, secretário de Estado de Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas (Sedop). O valor é voltado para “serviços complementares da obra”, sob a justificativa de replanilhamento e acréscimo de serviços.
O Correio de Carajás entrou em contato com a assessoria de comunicação da Sedop fazendo cinco questionamentos acerca do fato, dentre os quais apenas três foram respondidos. Em nota, a pasta informou que o prazo de conclusão da obra continua sem alteração, previsto para o próximo mês de setembro. Quanto aos serviços complementares, afirmou tratar-se da conclusão das instalações elétricas, hidrossanitárias, da via de acesso e da aquisição de equipamentos e cadeiras para o auditório. Estas últimas, inclusive, não estavam inclusas no processo de licitação.
A Reportagem questionou, ainda, quantos aditivos já foram feitos ao contrato e quanto já custou a obra, inicialmente prevista para ser entregue em dezembro de 2.014 e orçada em R$ 18 milhões. Não obteve resposta, mas sabe-se que ao menos cinco aditivos já ocorreram. Está previsto na Lei de Licitações (Nº 8.666/93) que podem ser promovidas alterações com limite, a princípio, de 25% do valor inicial do contrato, salvo exceções.
Em julho passado, conforme divulgado neste portal, a conclusão do prédio foi mais uma vez adiada por meio de Termo de Ajuste de Conduta assinado entre a empresa Quadra Engenharia LTDA – responsável pela obra – e a secretaria estadual. A nova previsão era que a entrega se desse em agosto, mês que termina amanhã.
Pouco depois, ainda em julho, uma comissão de vereadores de Marabá esteve realizando visita técnica no local e foi informada que a obra seria entregue em setembro. Em abril do ano passado, durante outra visita técnica, representantes do governo estadual prometeram a entrega para o final de 2016, o que claramente não ocorreu.
O centro será composto por quatro blocos principais, voltados à área administrativa, às feiras e eventos, teatro e área direcionada a auditórios, além de estacionamento projetado para aproximadamente 500 veículos. O bloco administrativo, além de escritórios, terá praça de alimentação capaz de receber 520 pessoas e o bloco de feiras e eventos terá capacidade para atender até 10 mil visitantes, com área de bares e banheiros.
Já o bloco do teatro, terá 10 salas multiuso de 40 lugares cada uma, preparada para comportar divisórias removíveis e o teatro poderá receber uma plateia de mil pessoas em área totalmente confortável e climatizada. O bloco direcionado ao auditório poderá abrigar até cinco eventos simultâneos em um único espaço também separado por divisórias, com 104 lugares cada um. (Luciana Marschall)
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