Memórias de escola e sua velha maloca
Certa vez ouvi de alguém, ou imaginei ter ouvido (o que seria a mesma coisa, pois passou a ser uma verdade minha, mesmo falsa, incompleta,
Ulisses Pompeu
Certa vez ouvi de alguém, ou imaginei ter ouvido (o que seria a mesma coisa, pois passou a ser uma verdade minha, mesmo falsa, incompleta,
Hora e outra ando pensando no peso da idade. Longe de ser sofrência, mas inquietação. Estou rodeado de amigos ou gente do bem querer incomodada
A gente vai se Miranteando. Esse desejo simbólico de melhorar de vida e deixar a casa mais ou menos, no bairro onde os ônibus só
Nunca pude imaginar que um dia escreveria sobre saudade da cidade em que moro. Mas o fato é que esse dia chegou. Aliás, os últimos
Muita gente esperava que eu fosse escrever, nesta quinta-feira, uma crônica sobre a chegada da minha neta, Maria, que veio ao mundo cabeludinha que só
Algumas avós, tenho saudades de não tê-las. Ou não ter tido a chance de ser neto. Sei que aos olhos de quem está fora, toda
Maio de 2022. No futuro, pesquisadores vão olhar as páginas amareladas deste jornal e verão que este foi um mês de notícias amargas, marcadas por
A pequena Vila Santa Fé, na castigada Estrada do Rio Preto, recebia viajantes num ir sem fim dia e noite na década de 1980. À
Corria a primeira metade dos anos 1970, e uma terrível ditadura militar varria o País, mas nós – reles meninos da Velha Marabá, – ignorávamos
Um calombo subiu no peito do meu pé. Olhei desconfiado. Apalpei-o. Massageei-o. Nada. Ele resistia. No dia seguinte, lá o bicho de novo. Crescendo, inchando,
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