Correio de Carajás

Condutor de moto morre ao colidir com ônibus e bater cabeça em poste

Ainda está no Instituto Médico Legal (IML) de Parauapebas o corpo do motoqueiro Joanes Rodrigues, de 32 anos, que morreu após a moto que ele pilotava colidir com um ônibus. O acidente aconteceu por volta de 22 de ontem, quarta-feira, 18, na 5ª etapa do Loteamento Nova Carajás.

De acordo com o delegado José Aquino, responsável pelas investigações, até agora há duas versões para o acidente, uma que o ônibus trancou a moto que Joanes pilotava e outra que ele estava conduzindo o veículo em alta velocidade. Na queda, ele bateu a cabeça em um poste, vindo a óbito no local.

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“Nós ainda estamos apurando os fatos, para saber realmente quem foi o responsável pelo acidente”, diz o delegado, acrescentando que também estão aguardando chegar familiares, para saber o que Joanes fazia.

“Há informação que ele seria vigia do Detran, mas não temos ainda essa confirmação. Vamos aguardar chegar alguém da família para confirmar ou não essa informação”, ressalta Aquino. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)

Ainda está no Instituto Médico Legal (IML) de Parauapebas o corpo do motoqueiro Joanes Rodrigues, de 32 anos, que morreu após a moto que ele pilotava colidir com um ônibus. O acidente aconteceu por volta de 22 de ontem, quarta-feira, 18, na 5ª etapa do Loteamento Nova Carajás.

De acordo com o delegado José Aquino, responsável pelas investigações, até agora há duas versões para o acidente, uma que o ônibus trancou a moto que Joanes pilotava e outra que ele estava conduzindo o veículo em alta velocidade. Na queda, ele bateu a cabeça em um poste, vindo a óbito no local.

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“Nós ainda estamos apurando os fatos, para saber realmente quem foi o responsável pelo acidente”, diz o delegado, acrescentando que também estão aguardando chegar familiares, para saber o que Joanes fazia.

“Há informação que ele seria vigia do Detran, mas não temos ainda essa confirmação. Vamos aguardar chegar alguém da família para confirmar ou não essa informação”, ressalta Aquino. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)