Correio de Carajás

Pescadores interditam a Transamazônica por atraso no Seguro Defeso

Pescadores realizam um protesto neste momento à altura do Km 42 da Rodovia Transamazônica (BR-230), entre Marabá e Itupiranga. O bloqueio da pista é para reivindicar o pagamento do Seguro Defeso, que está atrasado, conforme os profissionais. Eles reclamam, ainda, da cassação de carteiras que tem sido frequente, alegando haver irregularidades no processo.

Os manifestantes não preveem, por enquanto, quanto tempo devem permanecer realizando o fechamento da estrada. Uma equipe do Correio de Carajás segue para o local para ouvir os pescadores e acompanhar o protesto. Mais informações serão divulgadas ao longo do dia.

O seguro defeso é o equivalente ao seguro desemprego do pescador artesanal profissional e concedido nos períodos em que estes trabalhadores são proibidos de exercerem a pesca, durante a piracema, como forma de sustento para eles. O pagamento é realizado em parcelas no valor de um salário mínimo.

Leia mais:

Na última semana, a Justiça Federal acatou denúncia do Ministério Público Federal sobre irregularidades praticadas na Superintendência de Agricultura e Pesca no Pará e suspendeu pagamentos do Seguro Defeso administrados pelo órgão. (Luciana Marschall)

 

Pescadores realizam um protesto neste momento à altura do Km 42 da Rodovia Transamazônica (BR-230), entre Marabá e Itupiranga. O bloqueio da pista é para reivindicar o pagamento do Seguro Defeso, que está atrasado, conforme os profissionais. Eles reclamam, ainda, da cassação de carteiras que tem sido frequente, alegando haver irregularidades no processo.

Os manifestantes não preveem, por enquanto, quanto tempo devem permanecer realizando o fechamento da estrada. Uma equipe do Correio de Carajás segue para o local para ouvir os pescadores e acompanhar o protesto. Mais informações serão divulgadas ao longo do dia.

O seguro defeso é o equivalente ao seguro desemprego do pescador artesanal profissional e concedido nos períodos em que estes trabalhadores são proibidos de exercerem a pesca, durante a piracema, como forma de sustento para eles. O pagamento é realizado em parcelas no valor de um salário mínimo.

Na última semana, a Justiça Federal acatou denúncia do Ministério Público Federal sobre irregularidades praticadas na Superintendência de Agricultura e Pesca no Pará e suspendeu pagamentos do Seguro Defeso administrados pelo órgão. (Luciana Marschall)