Correio de Carajás

Incêndio destrói viveiro de plantas da Unifesspa

Um incêndio numa vegetação próximo ao Campus III da Unifesspa (Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará), na tarde e noite desta quarta-feira, dia 11, deixou preocupados estudantes, professores e o corpo administrativo da instituição.

Marina da Silva Melo, servidora da Unifesspa, informou agora há pouco à Redação do Portal Correio de Carajás que o foco de incêndio iniciou no começo da tarde e foi aumentando aos poucos. O Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado, mas demorou cerca de três horas para uma viatura chegar ao local. O Exército, que mantém três quarteis próximos à universidade, informou que só atenderia o chamado se houvesse a presença do Corpo de Bombeiros.

O fogo destruiu alguns viveiros de plantas do curso de Agronomia, alguns materiais tiveram de ser retirados, assim como animais, a ser retirados por causa do risco de vida.

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Segundo o professor Caio Maximino, do curso de Psicologia, por volta de 18h30 o fogo diminuiu, coincidentemente no momento em que os bombeiros chegaram ao local. O corpo técnico da universidade, junto com estudantes, já se preparavam para esvaziar laboratórios que estão cheios de materiais de pesquisas e ainda equipamentos caros. “Há um prédio em construção com materiais inflamáveis e o risco de aumentar o incêndio era grande. Além disso, tínhamos a preocupação com amostras, materiais de trabalho fruto de anos de pesquisa que poderiam ser perdidos também. Mas acho que o pior já passou”, disse o professor. (Ulisses Pompeu)

Um incêndio numa vegetação próximo ao Campus III da Unifesspa (Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará), na tarde e noite desta quarta-feira, dia 11, deixou preocupados estudantes, professores e o corpo administrativo da instituição.

Marina da Silva Melo, servidora da Unifesspa, informou agora há pouco à Redação do Portal Correio de Carajás que o foco de incêndio iniciou no começo da tarde e foi aumentando aos poucos. O Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado, mas demorou cerca de três horas para uma viatura chegar ao local. O Exército, que mantém três quarteis próximos à universidade, informou que só atenderia o chamado se houvesse a presença do Corpo de Bombeiros.

O fogo destruiu alguns viveiros de plantas do curso de Agronomia, alguns materiais tiveram de ser retirados, assim como animais, a ser retirados por causa do risco de vida.

Segundo o professor Caio Maximino, do curso de Psicologia, por volta de 18h30 o fogo diminuiu, coincidentemente no momento em que os bombeiros chegaram ao local. O corpo técnico da universidade, junto com estudantes, já se preparavam para esvaziar laboratórios que estão cheios de materiais de pesquisas e ainda equipamentos caros. “Há um prédio em construção com materiais inflamáveis e o risco de aumentar o incêndio era grande. Além disso, tínhamos a preocupação com amostras, materiais de trabalho fruto de anos de pesquisa que poderiam ser perdidos também. Mas acho que o pior já passou”, disse o professor. (Ulisses Pompeu)