Correio de Carajás

Encontro encara o tema depressão na universidade

Quando o assunto é depressão são muitas as dúvidas e a doença pode ser confundida com tristeza. Prevenir e tratar o quanto antes é a principal orientação do médico Hermes Mariano de Almeida Prado, que falou sobre o tema na manhã desta terça-feira (8) para um público formado por professores, alunos e técnicos da Unifesspa, além de servidores de outros órgãos públicos federais. A palestra do especialista abriu a programação do II Encontro de Saúde Mental promovido pela Divisão de Saúde e Qualidade de Vida (DSQV) da Unifesspa.

Com o tema “Depressão, precisamos conversar”, o objetivo do evento é discutir as formas de prevenção e tratamento da doença, considerada o “mal do século” pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “Tudo aquilo que causa prejuízo, sofrimento, que afeta a vida, chamamos de transtorno depressivo, diferente do sentimento normal que é a tristeza”, esclareceu o médico. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a depressão passará a ser a segunda causa de morte no mundo por doenças até 2020, perdendo apenas para as doenças coronárias. 

Depressão, um doença do corpo inteiro

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De acordo com o médico Hermes Mariano a depressão é uma doença do corpo inteiro e pode acompanhar o paciente ao longo da vida e acometer crianças, jovens e adultos. Ela é mais comum em pessoas com idades entre 24 e 44 anos. As causas da depressão são inúmeras e controversas. Genética, alimentação, estresse, drogas, entre outros fatores estão relacionados ao surgimento da doença.“É preciso falar sobre saúde mental, é preciso debater, quanto mais a gente fala, mais é possível ajudar a resolver. O diagnóstico preciso é fundamental, por isso é importante procurar o profissional especializado e experiente”, ressaltou o médico.

A família também possui papel fundamental no combate à doença. A compreensão sobre a depressão também pode ajudar nas relações de trabalho e influenciar na melhoria da qualidade de vida dos profissionais no ambiente de trabalho. Após a palestra, o público pode fazer perguntas e tirar dúvidas sobre os sintomas e formas de tratamento. “Estamos debatendo um tema ainda pouco falado nas organizações. A realização desse evento, abordando este tema só demonstra que a Unifesspa se preocupa com os seus servidores e está de parabéns. Agradeço a DSQV pela oportunidade e espero que a gente tenha mais palestras e momentos como esse”, avaliou a servidora da Unifesspa, Carina Souto.  

Animais como terapia 

A médica veterinária Márcia Maria Ponchio falou sobre os efeitos da presença de animais domésticos na vida de pessoas com depressão ou outro transtorno mental. De acordo com a palestrante, os animais também colaboram com o desenvolvimento de crianças, incentivando o senso de responsabiliadde e a prática de atividades físicas, entre outros benefícios. A médica detalhou 10 pontos favoráveis a presença de animais, entre eles, a socialização, proteção contra alergias, alívio do estresse, redução da pressão arterial, entre outros. Os servidores também foram convidados a conhecer a Associação Protetora dos Animais de Marabá Focinhos Carentes e fazer doações de ração, medicamentos, entre outros donativos.  

O público também prestigiou a apresentação da Turma de 2º ano de Violão da Fundação Casa da Cultura de Marabá, conduzida pelo professor Paulo Miranda e pela coordenadora musical Jaciara Silva, com a execução das canções O Sol, de Jota Quest e Tocando em frente, de Almir Sater. A abertura do II Encontro de Saúde Mental dos Servidores também foi prestigiada pela reitora em exercício da Unifesspa, professora doutora Idelma Santiago e pelo pró-reitor de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas, Marcel Miranda. A psicóloga Poliana Gonçalves Ferreira, uma das organizadoras do evento, encerrou a manhã de atividades com sorteios de camisetas promocionais do evento e convidou o público a comparecer nas próximas palestras programadas para as unidades II e III do Campus de Marabá. A programação segue até 10 de agosto, com o debate sobre o tema depressão. 

(Divulgação Unifesspa)

Quando o assunto é depressão são muitas as dúvidas e a doença pode ser confundida com tristeza. Prevenir e tratar o quanto antes é a principal orientação do médico Hermes Mariano de Almeida Prado, que falou sobre o tema na manhã desta terça-feira (8) para um público formado por professores, alunos e técnicos da Unifesspa, além de servidores de outros órgãos públicos federais. A palestra do especialista abriu a programação do II Encontro de Saúde Mental promovido pela Divisão de Saúde e Qualidade de Vida (DSQV) da Unifesspa.

Com o tema “Depressão, precisamos conversar”, o objetivo do evento é discutir as formas de prevenção e tratamento da doença, considerada o “mal do século” pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “Tudo aquilo que causa prejuízo, sofrimento, que afeta a vida, chamamos de transtorno depressivo, diferente do sentimento normal que é a tristeza”, esclareceu o médico. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a depressão passará a ser a segunda causa de morte no mundo por doenças até 2020, perdendo apenas para as doenças coronárias. 

Depressão, um doença do corpo inteiro

De acordo com o médico Hermes Mariano a depressão é uma doença do corpo inteiro e pode acompanhar o paciente ao longo da vida e acometer crianças, jovens e adultos. Ela é mais comum em pessoas com idades entre 24 e 44 anos. As causas da depressão são inúmeras e controversas. Genética, alimentação, estresse, drogas, entre outros fatores estão relacionados ao surgimento da doença.“É preciso falar sobre saúde mental, é preciso debater, quanto mais a gente fala, mais é possível ajudar a resolver. O diagnóstico preciso é fundamental, por isso é importante procurar o profissional especializado e experiente”, ressaltou o médico.

A família também possui papel fundamental no combate à doença. A compreensão sobre a depressão também pode ajudar nas relações de trabalho e influenciar na melhoria da qualidade de vida dos profissionais no ambiente de trabalho. Após a palestra, o público pode fazer perguntas e tirar dúvidas sobre os sintomas e formas de tratamento. “Estamos debatendo um tema ainda pouco falado nas organizações. A realização desse evento, abordando este tema só demonstra que a Unifesspa se preocupa com os seus servidores e está de parabéns. Agradeço a DSQV pela oportunidade e espero que a gente tenha mais palestras e momentos como esse”, avaliou a servidora da Unifesspa, Carina Souto.  

Animais como terapia 

A médica veterinária Márcia Maria Ponchio falou sobre os efeitos da presença de animais domésticos na vida de pessoas com depressão ou outro transtorno mental. De acordo com a palestrante, os animais também colaboram com o desenvolvimento de crianças, incentivando o senso de responsabiliadde e a prática de atividades físicas, entre outros benefícios. A médica detalhou 10 pontos favoráveis a presença de animais, entre eles, a socialização, proteção contra alergias, alívio do estresse, redução da pressão arterial, entre outros. Os servidores também foram convidados a conhecer a Associação Protetora dos Animais de Marabá Focinhos Carentes e fazer doações de ração, medicamentos, entre outros donativos.  

O público também prestigiou a apresentação da Turma de 2º ano de Violão da Fundação Casa da Cultura de Marabá, conduzida pelo professor Paulo Miranda e pela coordenadora musical Jaciara Silva, com a execução das canções O Sol, de Jota Quest e Tocando em frente, de Almir Sater. A abertura do II Encontro de Saúde Mental dos Servidores também foi prestigiada pela reitora em exercício da Unifesspa, professora doutora Idelma Santiago e pelo pró-reitor de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas, Marcel Miranda. A psicóloga Poliana Gonçalves Ferreira, uma das organizadoras do evento, encerrou a manhã de atividades com sorteios de camisetas promocionais do evento e convidou o público a comparecer nas próximas palestras programadas para as unidades II e III do Campus de Marabá. A programação segue até 10 de agosto, com o debate sobre o tema depressão. 

(Divulgação Unifesspa)