As bikes ganharam mais uma utilidade. Adaptadas como os food truck, que é uma espécie de caminhão que transporta e vende comida, as bicicletas se espalham por toda parte do Brasil. E podem ser uma boa pedida para aqueles que querem abrir o seu próprio negócio, vender produtos, sem precisar de grandes investimentos.
Além da mobilidade, ela pode ser estacionada facilmente em qualquer tipo de lugar sem atrapalhar o trânsito. Em Parauapebas, a prática ainda é novidade. E quem debutou neste segmento foi o tradicional “Gela Dindin”.
Martiele Godinho, natural de Palestina do Pará, está há 4 anos em Parauapebas e tem como uma das fontes de renda essa espécie de sorvete produzido com água, polpa de frutas, que se congela dentro de um saquinho plástico, produzindo um picolé sem pauzinho.
Leia mais:E ela vende exatamente com auxílio de uma food bike. O veículo, que tem um visual agradável e profissional, atrai e desperta a curiosidade. “Sacolé”, “dindin”, “chup chup”, “chopp”, “gelinho” (…), em cada canto do País ele tem um nome. A equipe do PORTAL CORREIO DE CARAJÁS foi à casa de Martiele, que em uma food bike vende o “gelinho” em praças e eventos.
Ela conta que começou depois de uma ideia que a mãe teve de vender o produto em uma bicicleta. A genitora comentou que viu a prática em São Paulo e no Rio de Janeiro, e que sempre dava muito certo. “Eu queria trabalhar em casa, acompanhar meus filhos e foi então que resolvi montar tudo isso, investir”, diz Martiele.
A empreendedora conta também que todo o investimento feito foi de mais ou menos 5 mil reais. A bicicleta veio de São Paulo e ela, que é formada em moda, adequou ao seu gosto. São lenços coloridos na cabeça, avental personalizado, flores por entre a bicicleta, criatividade, união e força de vontade.
Ela está há 2 meses no mercado e diz que faz em média 150 geladinhos por dia. Martiele leva a food bike para as praças, eventos como aniversário, chá de bebê, casamentos e demais lugares que quiserem contratar o trabalho. Em apenas dois meses ela passou a ser contratada para eventos.
E para você que ficou interessado e curioso para saber mais sobre esse mercado, é interessante lembrar que apesar de a food bike estar na moda, não tem uma legislação específica para a atuação nas ruas. Mesmo assim, os empreendedores não se deixam abater e criam suas soluções para poder fazer o empreendimento seguir em frente.
Martiele procurou órgãos públicos municipais para legalizar o negócio. “Procuramos a Prefeitura para legalizar, além da vigilância sanitária. Então, tudo foi autorizado e a gente trabalha dentro da lei”, orgulha-se.
Mas Martiele não quer parar mais. “Meu sonho agora é expandir, levar uma franquia pra Curionópolis, Canaã, e as pessoas conhecerem meu trabalho”.
E quem quer provar o geladinho é só ir até a praça do Wtorre, no bairro Apoena, às terças e quintas. E sextas e sábados o gela dindin está no bairro Alvora, na praça, a partir das 17h30. (Monique Costa)
As bikes ganharam mais uma utilidade. Adaptadas como os food truck, que é uma espécie de caminhão que transporta e vende comida, as bicicletas se espalham por toda parte do Brasil. E podem ser uma boa pedida para aqueles que querem abrir o seu próprio negócio, vender produtos, sem precisar de grandes investimentos.
Além da mobilidade, ela pode ser estacionada facilmente em qualquer tipo de lugar sem atrapalhar o trânsito. Em Parauapebas, a prática ainda é novidade. E quem debutou neste segmento foi o tradicional “Gela Dindin”.
Martiele Godinho, natural de Palestina do Pará, está há 4 anos em Parauapebas e tem como uma das fontes de renda essa espécie de sorvete produzido com água, polpa de frutas, que se congela dentro de um saquinho plástico, produzindo um picolé sem pauzinho.
E ela vende exatamente com auxílio de uma food bike. O veículo, que tem um visual agradável e profissional, atrai e desperta a curiosidade. “Sacolé”, “dindin”, “chup chup”, “chopp”, “gelinho” (…), em cada canto do País ele tem um nome. A equipe do PORTAL CORREIO DE CARAJÁS foi à casa de Martiele, que em uma food bike vende o “gelinho” em praças e eventos.
Ela conta que começou depois de uma ideia que a mãe teve de vender o produto em uma bicicleta. A genitora comentou que viu a prática em São Paulo e no Rio de Janeiro, e que sempre dava muito certo. “Eu queria trabalhar em casa, acompanhar meus filhos e foi então que resolvi montar tudo isso, investir”, diz Martiele.
A empreendedora conta também que todo o investimento feito foi de mais ou menos 5 mil reais. A bicicleta veio de São Paulo e ela, que é formada em moda, adequou ao seu gosto. São lenços coloridos na cabeça, avental personalizado, flores por entre a bicicleta, criatividade, união e força de vontade.
Ela está há 2 meses no mercado e diz que faz em média 150 geladinhos por dia. Martiele leva a food bike para as praças, eventos como aniversário, chá de bebê, casamentos e demais lugares que quiserem contratar o trabalho. Em apenas dois meses ela passou a ser contratada para eventos.
E para você que ficou interessado e curioso para saber mais sobre esse mercado, é interessante lembrar que apesar de a food bike estar na moda, não tem uma legislação específica para a atuação nas ruas. Mesmo assim, os empreendedores não se deixam abater e criam suas soluções para poder fazer o empreendimento seguir em frente.
Martiele procurou órgãos públicos municipais para legalizar o negócio. “Procuramos a Prefeitura para legalizar, além da vigilância sanitária. Então, tudo foi autorizado e a gente trabalha dentro da lei”, orgulha-se.
Mas Martiele não quer parar mais. “Meu sonho agora é expandir, levar uma franquia pra Curionópolis, Canaã, e as pessoas conhecerem meu trabalho”.
E quem quer provar o geladinho é só ir até a praça do Wtorre, no bairro Apoena, às terças e quintas. E sextas e sábados o gela dindin está no bairro Alvora, na praça, a partir das 17h30. (Monique Costa)