O farmacêutico reconhecido e depois deletado da saúde de Marabá
Vestido em terno branco, gravata desajeitada e um bigode excêntrico. É assim que Manoel Domingues aparece na única foto que chegou até nós, a partir de recorte de um exemplar da Revista da Associação Marabaense de Letras, da qual foi um dos fundadores, em 1925. Mas sua história na cidade começou bem antes. Ele nasceu […]
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